Luiz Prisco
9 revelações impactantes do livro de
Gil do Vigor
Gil do Vigor lançou o livro Tem Que Vigorar, que entrou para a lista dos mais vendidos do Brasil
O Metrópoles separou nove revelações impactantes do livro Tem Que Vigorar
Gil do Vigor relembra, logo no começo do livro, sua vida difícil, principalmente, quando ainda era bastante novo. "Não consigo me lembrar de nada muito feliz", conta o ex-participante do BBB21
Infância pobre
As drogas e o consumo excessivo de bebidas alcóolicas fizeram parte da vida de Gil: seu pai possuía os dois vícios. O fato traumatizou o economista e a família, que precisa fugir do patriarca, que apresentava comportamentos violentos
Drogas e bebidas
Enquanto fugiam do pai e sofriam com a falta de dinheiro, Gil e a família ficaram sem casa para viver. "Moramos um tempo na rua até que mãinha conseguisse, com ajuda de amigos e do trabalho, um novo teto", revela o ex-BBB21
A rua!
No livro, a mãe de Gil, Dona Jacira, precisou se prostituir para conseguir levar comida para os filhos. "Me vendi para criar meus filhos. E isso não me torna menor que ninguém", afirma a matriarca
Prostituição
Gil fugia de ficar em casa, para não viver a rotina de dor. Assim, ficava na escola, estudando. Graças a uma professora, chamada Nelise, ele se afeiçoou a matemática, disciplina que o acompanha até hoje
Amor pelos números
Gil passou a se entender como gay aos 13 anos. Mesmo assim, por autodefesa, fazia bullying com outros meninos afeminados como ele. "Achava que se fizesse isso, parariam de falar de mim", confessa
A descoberta
Gil do Vigor foi vítima da intolerância dentro da igreja que frequentava. Foi chamado de Barbie por um bispo, que não aceitava mais o menino inteligente ganhar os campeonatos sobre as escrituras
Homofobia na igreja
Gil ficou com um menino pela primeira vez aos 15 anos. O sortudo foi Alex e eles se beijaram ao som de Britney Spears. O final não foi, tipicamente, feliz... mas eles são amigos até hoje
O primeiro beijo
Mesmo sendo questionado dentro do BBB21, Gil do Vigor se vê como um homem, nordestino, gay e negro. "Eu sou preto! E quem não quiser entender, que se lasque", escreveu
"Eu sou negro"
TEXTO:
Luiz Prisco
IMAGENS:
Divulgação,