O ano era 2020 e o dia, 8 de janeiro. Imbuídos por uma vontade de mudar de vida e de sair dos holofotes dos paparazzi, o príncipe Harry e a mulher, Meghan Markle, anunciaram que deixariam as funções do alto escalão da realeza britânica
A decisão não foi a primeira desse tipo na Coroa, mas causou intenso burburinho, sobretudo por conta das circunstâncias misteriosas que teriam feito o casal desistir de viver sob a guarda da rainha Elizabeth, com toda pompa que isso representa, para se aventurar na América
Doze meses depois, o Metrópoles revela algumas curiosidades do Megxit, como ficou conhecida a ruptura do duque e da duquesa de Sussex com a família real
A princesa não
resgatou o príncipe
Não foi Meghan quem convenceu Harry a deixar a realeza. De acordo com uma biografia não autorizada do casal, o filho da princesa Diana estava de saco cheio da monarquia, e esperava apenas a oportunidade ideal para dar adeus
Família real soube
pela imprensa
Pega de surpresa, a rainha Elizabeth teria ficado “irritadíssima”, segundo o The Sun, com a atitude do neto. Charles, pai do duque de Sussex, também ficou bastante furioso
Uma reunião com a família real só foi feita cinco dias depois do anúncio publicado no Instagram Sussex Royal – e foi descrita como uma verdadeira “torta de climão”
Racismo motivou mudança
Depois de ter sido apontada como alguém de DNA “exótico” e ver o filho comparado a um chimpanzé por um jornalista da BBC, Meghan Markle teria decidido que a única forma de lidar com as dores do racismo seria morar perto de suas raízes, onde era aceita
Pobres? Que nada
Muita gente especulou que, após perder a mesada real e uma série de benefícios financeiros, Harry e Meghan passariam por apuros financeiros. Ledo engano
No mês passado, a dupla assinou um contrato com o Spotify de 30 milhões de euros. Além disso, fecharam uma parceria de 100 milhões de euros com a Netflix. Isso sem falar nos projetos com a Disney e com uma possível marca de leite de aveia comandada por Meghan
Mas rolou um arrependimento
De acordo com o jornal britânico The DailyTelegraph, Harry havia reclamado e confidenciado a amigos que "sente muita falta dos compromissos oficiais", principalmente dos Fuzileiros Navais Reais, entidade militar na qual ele atuava como capitão-general