Hora do passeio! Cinco modelos de coleiras peitorais para o cachorro
O acessório oferece uma boa proteção e segurança ao pet e evita danos ao corpo e à pele do animal
atualizado
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Quem tem um cachorro de estimação sabe que a hora do passeio é uma das mais festejadas e aguardadas pelo amigão. Para esse momento, mantê-lo seguro e confortável é a maior prova de amor que um tutor pode demonstrar. Por isso, a utilização de uma coleira adequada ao porte do bichinho é essencial. Nesse caso, o modelo peitoral costuma ser de fácil adaptação do pet.
Como o nome explica, esse tipo de coleira envolve o peito do animal. Ela é mais adequada para o passeio do que as coleiras convencionais que prendem o animal somente pelo pescoço. Assim, o modelo peitoral evita possíveis problemas, como aumento da pressão intraocular, colapso de traqueia e comprometimento de cervical e coluna, principalmente para as raças de pequeno porte.
Tipos
- Formato em H: conta com dois pontos de segurança para o cachorro, um no pescoço e outro na axila, e oferece boa mobilidade para o animal.
- Formato em V: consegue abraçar o cachorro por completo, além de ser confortável e segura.
Agora que você entendeu um pouco mais sobre o modelo de coleira peitoral, o Metrópoles listou cinco boas opções de marcas tradicionais no mercado nacional, como Pupz, Zee.Dog e Ferplast, para que o passeio com o companheiro se torne ainda mais seguro e confortável. Confira!
Coleira peitoral Soft, da Pupz
Coleira peitoral NeoPro, da Zee.Dog
Coleira peitoral Ergocomfort, da Ferplast
Coleira peitoral Prisma, da Zee.Dog
Coleira peitoral Comfort, da Pupz
Dica extra para os fujões
A Pupz criou um tag safety (uma espécie de rastreador) que ajuda a identificar o pet fujão (cachorro ou gato). Na própria coleira da marca do animalzinho há um QR Code e um chip NFC, que permitem que a pessoa que encontrá-lo perdido entre em contato com o tutor.
Para ativar o sistema, o tutor deve contar com um tag safety ou com uma coleira que já possua o chip inteligente, instalar o aplicativo da Pupz, preencher o prontuário do amigão (informações básicas) e cadastrar o reconhecimento facial dele. Esse aparato tecnológico é mais uma proteção extra, caso o bichinho venha a dar um passeio pelas redondezas sem o dono.