Dia Internacional do Orgulho Gay: itens para celebrar o amor LGBTQIA+

A seleção inclui desde camiseta temática até livro sobre o assunto, como Heartstopper, por Alice Oseman, adaptado pela Netflix

28/06/2022 07:00, atualizado 28/06/2022 07:00

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Getty Images/Reprodução

1 de 1 Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ - Foto: Getty Images/Reprodução

Celebrar a diversidade. Esse é o intuito do Dia Internacional do Orgulho Gay, comemorado hoje, 28 de junho, em todo o mundo. Para além da comemoração, a data chama a atenção para a importância do combate à homofobia. Atento ao tema, o Metrópoles elencou produtos personalizados para gritar com orgulho o amor LGBTQIA+.

O movimento luta pela construção de uma sociedade livre de preconceitos e igualitária, independente do gênero sexual. Apesar de a minoria já ter alcançado conquistas significativas, ainda há muito o que evoluir em termos de voz, oportunidades e respeito para com o grupo. A seleção de produtos inclui desde camiseta temática até livro que se debruça sobre o assunto, como Heartstopper, por Alice Oseman, adaptado para a rede de streaming Netflix.

História

A data faz homenagem a um dos episódios mais marcantes na luta da comunidade gay pelos direitos: a Rebelião de Stonewall Inn. Em 1969, uma série de invasões foi feita pela polícia de Nova York aos bares frequentados por homossexuais, que eram presos e sofriam represálias por parte das autoridades. Assim, a 1ª Parada do Orgulho Gay foi organizada no ano seguinte (1970) para lembrar e fortalecer o movimento de luta contra o preconceito.

Luta

Em 2017, o Relatório de Mortes Violentas de LGBT+, feito pelo Grupo Gay da Bahia, registrou recorde de mortes no país, com 445 ocorrências. No ano seguinte, houve 420, e, em 2019, foram 329 mortes violentas. Em uma tentativa de coibir esses crimes, em junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu enquadrar os atos de homofobia e transfobia na Lei do Racismo (7.716/1989).

Além disso, duas conquistas para o grupo ganharam destaque:

Direito das pessoas trans: em setembro de 2016, a Defensoria Pública da União solicitou ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que concedesse a pessoas trans sem cirurgia o direito de retificar o registro de nascimento.
Reconhecimento jurídico da identidade de gênero: a partir de março de 2018, de acordo com o provimento 73/2018, qualquer cidadão tem o direito de alteração do nome e sexo no registro civil, sem que se submeta a cirurgias ou tratamentos invasivos.

Confira: