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PCDF prende suspeito de matar jovem encontrada nua em altar

Larissa Francisco Maciel, 23 anos, estava sem roupas, com sinais de enforcamento e queimaduras, na Candangolândia

atualizado

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O autor do primeiro caso de feminicídio registrado neste ano, no Distrito Federal, foi preso pela Polícia Civil. O crime foi registrado em 6 de janeiro deste ano, na Igreja Tenda da Libertação, Candangolândia. Larissa Francisco Maciel (foto em destaque), 23 anos, estava sem roupas. Havia sinal de enforcamento e queimadura.

As motivações e mais detalhes sobre o caso serão divulgados nesta tarde, em coletiva de imprensa na 11ª Delegacia de Polícia (Núcleo Bandeirante). À época do crime, Valdete Franscisco Maciel, mãe da vítima, informou que a filha teria sido vista pela última vez saindo de uma festa realizada no posto de combustíveis da região administrativa.

Larissa estava acompanhada de um homem. “Um amigo dela me disse que Larissa estava tranquila, não demonstrava medo. Tanto que até deu um ‘oi’ para ela”, disse.

Larissa morava com a mãe na QR 2 da Candangolândia, mesmo endereço da Igreja Evangélica Tenda da Libertação, onde o cadáver foi encontrado nu, com machucados na cabeça e queimaduras na genitália.

6 imagens
Larissa e a mãe
Vítima do primeiro feminicídio de 2020
Larissa tinha 23 anos
A jovem morreu asfixiada
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Larissa foi morta no começo deste ano

Arquivo pessoal
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Larissa e a mãe

Arquivo pessoal
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Vítima do primeiro feminicídio de 2020

Arquivo pessoal
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Arquivo pessoal
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Larissa tinha 23 anos

Arquivo pessoal
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A jovem morreu asfixiada

Arquivo pessoal

Vizinhos surpresos
Ao Metrópoles, vizinhos relataram espanto com a notícia da localização do cadáver. O casal Carlos Araújo, 44, e Marnúbia Pires, 33, mora em frente à tenda que serve como igreja e afirma não ter observado “nenhuma movimentação que chamasse atenção na madrugada do crime”. “Ouvi só um barulho, pensei que era um gato entrando na casa. Nem olhei pelo portão”, disse a mulher.

Araújo afirma que um culto evangélico havia sido realizado no local algumas horas antes da morte. “Todo domingo o culto acaba por volta das 20h. Não vi nada demais depois.”

Segundo o morador, desde que a igreja se instalou no local, houve melhora na questão de segurança. “Antes, havia muito consumo de droga. Com a igreja, diminuiu bastante”, finalizou.

Com a prisão do acusado, todos os casos de feminicídio do DF deste ano estão com os respectivos suspeitos presos, segundo ressaltou a corporação.

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