Mulher de promotor tinha depressão e teria sido intoxicada pelo marido
É o que aponta a investigação concluída sobre a morte de Lorenza de Pinho, em Minas Gerais
atualizado
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As investigações sob o caso de feminicídio de Lorenza de Pinho, esposa do promotor André Luis de Pinho, foram concluídas na sexta-feira (30/4) e apontaram que a mulher fazia tratamento para o transtorno de depressão e relatava problemas no relacionamento em cartas.
A equipe do Ministério Público de Minas Gerais explicou que Lorenza fazia uso de medicamento psiquiátrico para tratar a doença, que segundo as investigações, foi agravada nos últimos meses. Conforme apontam as investigações, Lorenza foi assassinada pelo marido no dia 2 de abril após ser intoxicada e asfixiada por ele.
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