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Marinésio dos Santos será julgado pela morte de Letícia Curado na 2ª feira

Julgamento está marcado para a próxima segunda-feira (21/6), às 9h, no Tribunal do Júri de Planaltina. Crime ocorreu em agosto de 2019

atualizado

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Após a prisão do cozinheiro desempregado Marinésio dos Santos Olinto, 41 anos, a Polícia Civil encontrou o corpo da funcionária terceirizada do Ministério da Educação (MEC) Letícia Sousa Curado (foto em destaque), 26, na tarde desta segunda-feira (26/08/2019).
1 de 1 Após a prisão do cozinheiro desempregado Marinésio dos Santos Olinto, 41 anos, a Polícia Civil encontrou o corpo da funcionária terceirizada do Ministério da Educação (MEC) Letícia Sousa Curado (foto em destaque), 26, na tarde desta segunda-feira (26/08/2019). - Foto: Facebook/Reprodução

O julgamento de Marinésio Olinto dos Santos, réu pelo assassinato de Letícia Sousa Curado de Melo, está marcado para a próxima segunda-feira (21/6). A vítima era funcionária terceirizada do Ministério da Educação. A sessão no Tribunal do Júri de Planaltina começa às 9h.

Em setembro de 2019, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) denunciou Marinésio pelo homicídio quintuplamente qualificado de Letícia. Como qualificadoras, a Promotoria de Justiça apontou feminicídio, motivo torpe, meio cruel, dissimulação e crime praticado para assegurar impunidade de outro delito. Ele também responde por tentativa de estupro, furto e ocultação de cadáver.

Veja fotos do réu:

3 imagens
Ex-cozinheiro responde por dois feminicídios
Marinésio está preso
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Marinésio é assassino confesso de Letícia Curado

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Ex-cozinheiro responde por dois feminicídios

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Marinésio está preso

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Caso ele seja condenado, a pena pode ultrapassar 40 anos de reclusão.

Marinésio também foi denunciado pelo homicídio de Genir Pereira de Sousa, em Planaltina, e por uma tentativa de estupro, em Sobradinho. Ele tem condenação por um estupro e, atualmente, está preso preventivamente pelo assassinato de Letícia.

Para o promotor de Justiça Nathan da Silva Neto, o julgamento de Marinésio por jurados é uma mensagem importante contra a violência de gênero. “Crimes dessa natureza são inaceitáveis e devem ser punidos com todo o rigor da lei”, afirma.

Entenda o caso

Em 23 de agosto de 2019, por volta das 8h, entre o Vale do Amanhecer e a DF-230, o réu abordou Letícia em uma parada de ônibus e ofereceu carona. Quando ela estava dentro do carro, Marinésio tentou forçá-la a ter relações sexuais. Letícia recusou-se e reagiu. Marinésio, então, esganou a vítima, que morreu asfixiada.

Ele escondeu o cadáver dentro de uma manilha à margem da rodovia e furtou pertences da vítima: um relógio, um pen-drive, uma nécessaire e um aparelho celular. Os objetos foram apreendidos dentro do veículo quando ele foi preso em flagrante.

Com informações do MPDFT

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