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“Ele veio à noite e acabou com a vida delas”, diz parente de irmãs mortas no Entorno

Maria Antônia Gonçalves, 28 anos, dormia na casa da irmã, Cleide Aparecida Gomes, 34, quando foram assassinadas em Cristalina

atualizado

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Arquivo Pessoal
duas mulheres
1 de 1 duas mulheres - Foto: Arquivo Pessoal

Na noite de sábado (20/12), Maria Antônia Gonçalves, 28 anos, comemorava o aniversário de 1 ano de um dos sobrinhos, na casa da mãe da criança. Na ocasião, Maria comentou a pessoas próximas que pretendia deixar o marido, Gisleno Xavier Souza, após oito anos de união. O crime ocorreu em Cristalina (GO), no Entorno do Distrito Federal. O suspeito do crime ainda não foi identificado.

Mais tarde, após retornar para a casa de outra irmã, Cleide Aparecida Gomes, 34, Maria dormia na mesma cama que um dos três filhos, quando um homem entrou na casa e disparou contra a mulher. “Ele veio durante a noite e acabou com a vida dela”, comenta uma parente da vítima, que preferiu não se identificar. “Ele pode fazer com a gente o que fez com ela”, justifica.

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Ex-companheiro de uma das vítimas é o principal suspeito
A irmã de Maria, Cleide, também morreu
Crime ocorreu em Cristalina
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Maria foi assassinada dentro da própria casa

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Ex-companheiro de uma das vítimas é o principal suspeito

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A irmã de Maria, Cleide, também morreu

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Crime ocorreu em Cristalina

Arquivo pessoal

Depois de matar Maria, o suspeito teria matado Cleide, que se levantou para socorrer a irmã. “Deixaram cinco crianças e só sobrou eu para cuidar delas”, lamenta a familiar. Segundo a parente, Maria teria comentado, naquela mesma noite, que se separaria do marido, uma vez que “não dava mais”. “Mas eles não tinham separado ainda, ela saiu de casa no mesmo dia”, relata.

O crime, ocorrido no distrito de Marajó, em Cristalina (GO), Entorno do DF, é investigado sigilosamente pela Polícia Civil de Goiás (PCGO). Dessa forma, os investigadores não revelam se o ex-companheiro da vítima é o único suspeito. “A Polícia Civil ressalta, mais uma vez, a importância do sigilo para o sucesso na identificação do envolvidos e as circunstâncias do crime”, alegou a corporação, por meio de nota.

“A gente era próxima até eles se casarem”, relembra a parente da vítima, afirmando que, “depois que eles casaram, a gente cortou laços”. De acordo com a parente, mesmo morando a pouca distância uma da outra, a convivência entre as duas diminuiu ao longo dos anos; por isso, pouco sabia da vida do casal e qual motivo da insatisfação de Maria com o relacionamento.

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