Viciado em pornografia, Andrew tem acordo duvidoso com a ex-esposa
Segundo biógrafa, filho da rainha acusado de abuso sexual tem comportamento questionável desde a adolescência
atualizado
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Envolvido em um escândalo de abuso sexual, o príncipe Andrew acumula uma série de polêmicas desde a juventude. Além de um comportamento bizarro com ursos de pelúcia, o filho da rainha Elizabeth II já era considerado “arrogante” e fazia piadas “impróprias de cunho sexual” desde a adolescência.
De acordo com a biógrafa Tina Brown, o duque de York era considerado “metido, arrogante e iludido sobre a própria inteligência” pelos colegas de turma. Quando ficou mais velho, passou a ter um comportamento excessivo com relação ao consumo de material pornográfico.
Em um livro prestes a ir às bancas ao qual o Page Six teve acesso, a especialista em realeza publica um relato de Lee Annenberg, esposa do ex-embaixador dos EUA no Reino Unido. Quando recebeu Andrew em sua propriedade em 1993 — à época, o duque tinha 33 anos —, ela relembra que o membro da realeza “se trancou no quarto por dois dias assistindo pornografia”.
Xingamentos e acordo problemático
O segundo filho da rainha já era casado com Sarah Ferguson, com quem subiu ao altar em 1986. O relacionamento chegou ao fim após uma década de união, contudo, eles continuaram a morar juntos. Em frente às câmeras, os dois pareciam manter o respeito e a amizade. Contudo, a autora revela que ele nunca teve respeito pela ex-esposa.
Brown descreve o relato de um jornalista americano que visitou Fergie — como Sarah é carinhosamente chamada — na residência deles em 2015. Ele diz ter ficado chocado ao ouvir Andrew questionar: “’O que você está fazendo com essa vaca gorda?”, referindo-se à ex-companheira.
Na visão do repórter, os dois parecem ter uma espécie de acordo mútuo, sem respeito ou amor um pelo outro. “Seja qual for o arranjo deles, ele parece entrar com o dinheiro e ela dá o suporte quando ele se vê envolvido em um novo escândalo”, afirmou.
Caso Guiffure
Vítima do esquema de exploração sexual de Jeffrey Epstein e Ghislaine Maxwell, Virginia Giuffre decidiu processar o duque de York em agosto do ano passado. Em entrevistas, ela afirmou que o filho da rainha chegou a abusá-la sexualmente por três vezes. À época, com 17 anos.
Durante a batalha, Andrew teve o apoio de Sarah Ferguson, que o chamou de um homem “homem gentil e do bem, símbolo de honra e lealdade”.
Um mês depois da rainha Elizabeth retirar os títulos e patrocínios reais do príncipe Andrew por conta da ação judicial movida contra ele nos Estados Unidos, o filho da monarca e a vítima resolveram colocar um ponto-final no processo com um acordo extrajudicial, em fevereiro deste ano.
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