Veja como a rainha Elizabeth tem lidado com a morte de seu grande amor
Família, fé e serviço ao reino são os pilares nos quais a rainha da Inglaterra se agarrou para lidar com o luto pela perda de Philip
atualizado
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A última quinta-feira (10/6) foi triste e um tanto solitária para a rainha Elizabeth II. A data marca o que teria sido o centésimo aniversário do príncipe Philip, marido da monarca, falecido em 9 de abril. É a primeira vez em 74 longos anos que ela não o tem por perto para comemorar a ocasião.
De acordo com a revista People, desde a morte do duque de Edimburgo, a rainha tem se apoiado nos principais pilares da sua vida – família, fé e serviço ao reino – para lidar com a perda. Por meio de cultos religiosos virtuais, videochamadas com a família e caminhadas contemplativas com os pets pelos jardins do Castelo de Windsor, na Inglaterra, Elizabeth tem encontrado consolo, alegria e força para permanecer serena.
“Ela nunca saiu do curso. É a maneira de ela se manter o mais estável possível”, afirmou uma fonte da realeza ao veículo norte-americano. Desde que finalizou seu período oficial de luto, no fim de abril, a monarca também tem cumprido regularmente sua agenda de compromissos reais, de forma virtual.
“A rainha adora trabalhar e nunca fica ociosa. Ela entende que tem um trabalho a fazer, e que Philip gostaria que ela o fizesse”, acrescentou a fonte.
A escritora e biógrafa real inglesa Penny Junor observa que, apesar de Philip ter sido seu principal conselheiro em todos esses anos – chamado por ela de sua “força e estabilidade” –, Elizabeth “está acostumada a trabalhar por conta própria”, já que o duque se aposentou da vida pública em 2017.
Em maio, o atestado de óbito confirmou que a causa da morte de Philip foi velhice. Além da viúva Elizabeth, o príncipe deixou quatro filhos e oito netos – incluindo os príncipes Harry e William.