Veja benefícios das 3 frutas brasileiras eleitas as melhores do mundo
Entre as 50 melhores frutas do mundo, 3 são brasileiras: jabuticaba, açaí e guaraná. Saiba por que você deve incluí-las na dieta
atualizado
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Dono de um extenso território, o Brasil conta com uma vasta biodiversidade com seis diferentes biomas. Isso reflete também em um amplo leque de opções de frutas e vegetais, sendo difícil conhecer tudo que esse solo é capaz de oferecer.
Não à toa, o prestigiado TasteAtlas, um ranking internacional que elege as 50 melhores frutas do mundo, classificou três brasileiras entre todas as elegíveis. E não apenas cedemos três frutas ao ranking, como uma delas conquistou o segundo lugar, com uma avaliação de 4,7 estrelas.
Dentre as eleitas, a jabuticaba ocupou o segundo lugar, superando o morango, o pêssego e a cereja. Outras duas frutas que apareceram na listagem são: o açaí, ocupando a sétima posição com 4,5 estrelas, e o guaraná, que ficou na 41º posição com 4,2 estrelas.
A seleção do TasteAtlas considera avaliações dos próprios usuários, isentando especialistas gastronômicos. A lista foi atualizada no fim do ano de 2023, quando foram comparados diversos pratos que utilizam os mesmos ingredientes ou técnicas de preparo, ressaltando a diversidade culinária global.
Por que incluir essas frutas na dieta?
A jabuticaba não se trata apenas de uma iguaria das frutas. Ela é uma fruta poderosa quando o assunto é saúde, já que possui um excelente valor nutricional, sendo fonte de fibras, vitaminas, antioxidantes, além de cálcio, fósforo e ferro.
O açaí também não deixa a desejar. Assim como a jabuticaba, ele faz parte do grupo das frutas vermelhas, que são excelentes aliadas do fortalecimento da imunidade e da prevenção de doenças, além de retardar o envelhecimento precoce. Essas vantagens extraordinárias se devem à presença de antocianinas e compostos fenólicos, que se destacam em relação aos demais tipos de frutas.
Na 41º colocação, mas não menos importante, o guaraná é um bom aliado da produção de energia e ainda pode aumentar o estado de alerta e a concentração. Além disso, ainda representa um bom aliado da saúde cardiovascular.
(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica