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Veja alimento rico em proteína que pessoas com mais de 100 anos comem

Esse alimento, consumido pelas pessoas mais velhos do mundo, contém mais proteínas que o salmão

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Foto colorida de cérebro desenhado e rodeado de alimentos, como maçã, ovo, uva, cúrcuma, abacate, salmão e banana - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de cérebro desenhado e rodeado de alimentos, como maçã, ovo, uva, cúrcuma, abacate, salmão e banana - Metrópoles - Foto: Svetlana_nsk/Getty Images

Se o segredo da longevidade está naquilo que comemos, é interessante saber o que comem as pessoas mais velhas do mundo. Okinawa, no Japão; Nicoya, na Costa Rica; e Ikaria, na Grécia, são alguns lugares onde os indivíduos atingem ou ultrapassam os 100 anos de idade.

Pensando nisso, especialistas em longevidade investigaram os hábitos dessas populações e, sobretudo, o que comem. Foi então que eles descobriram algo em comum: o consumo de leguminosas, seja na forma de grão de bico, feijão, lentilha ou soja.

foto de cinco potes com leguminosas - Metrópoles
As leguminosas representam um ponto em comum entre todas as blue zones, aqueles lugares no mundo onde as pessoas atingem ou ultrapassam os 100 anos de idade

“Na Península de Nicoya, o dia começa com uma tortilha de milho quente recheada com feijões pretos. Na ilha italiana da Sardenha, o almoço pode consistir em uma tigela de minestrone, recheada com favas, mirtilos e grãos de bico. Na ilha japonesa de Okinawa, o jantar pode incluir um refogado com feijão verde, soja ou broto de feijão mungo”, explicou o especialista Dan Buettner ao portal CNBC.

Ele ainda garantiu que a presença proeminente de leguminosas nesses locais não é mera coincidência. Isso porque um estudo realizado com indivíduos com mais de 70 anos, provenientes de diversas partes do mundo, revelou que a inclusão de apenas duas colheres de sopa de leguminosas reduziu o risco de mortalidade em 8%.

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Tabagismo, estresse, privação de sono, sedentarismo, abuso de álcool, exposição solar frequente sem proteção e, principalmente, má alimentação são alguns desses hábitos causadores de inflamação no organismo
Segundo especialistas, a alimentação do ocidente é rica em alimentos pró-inflamatórios, que podem gerar sérios danos que culminam em doenças metabólicas e no envelhecimento precoce
Algumas das alternativas para evitar o envelhecimento precoce, portanto, é manter uma dieta saudável. A ingestão de alimentos nutritivos pode favorecer a saúde do corpo e reduzir a inflamação
Alimentos como mirtilos, chocolate amargo e espinafre são ricos em flavonoide, substância química que fornece benefícios à saúde. Além de saborosos, estes alimentos também são apontados como um dos que ajudam a prevenir rugas, pois têm efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes
Em contrapartida, carboidratos refinados, alimentos como carne vermelha e processada, ou aqueles ricos em açúcar são pró-inflamatórios e estão relacionados ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares
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Alguns hábitos maléficos à saúde são capazes de estimular um processo denominado inflammaging: tipo de inflamação que não dá sinais, mas acelera o envelhecimento e o desenvolvimento de doenças

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Tabagismo, estresse, privação de sono, sedentarismo, abuso de álcool, exposição solar frequente sem proteção e, principalmente, má alimentação são alguns desses hábitos causadores de inflamação no organismo

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Segundo especialistas, a alimentação do ocidente é rica em alimentos pró-inflamatórios, que podem gerar sérios danos que culminam em doenças metabólicas e no envelhecimento precoce

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Algumas das alternativas para evitar o envelhecimento precoce, portanto, é manter uma dieta saudável. A ingestão de alimentos nutritivos pode favorecer a saúde do corpo e reduzir a inflamação

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Alimentos como mirtilos, chocolate amargo e espinafre são ricos em flavonoide, substância química que fornece benefícios à saúde. Além de saborosos, estes alimentos também são apontados como um dos que ajudam a prevenir rugas, pois têm efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes

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Em contrapartida, carboidratos refinados, alimentos como carne vermelha e processada, ou aqueles ricos em açúcar são pró-inflamatórios e estão relacionados ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares

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Introduzir na dieta vitamina E, C e D, ômega-3, cúrcuma, pré e probióticos, resveratrol, astaxantina e demais suplementação anti-inflamatória, com a devida orientação médica, pode ajudar

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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, se exercitar ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida, controlar o peso e evitar o envelhecimento precoce

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Gerenciar os níveis de estresse também faz toda a diferença. Hormônios liberados em situação de estresse, quando repetidamente desencadeados, contribuem para a inflamação crônica. De acordo com especialistas, a prática de yoga e demais exercícios de relaxamento podem ajudar a acalmar o sistema nervoso

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Abandonar vícios como cigarro e alcoolismo, por exemplo, também ajuda a combater a inflamação e evitar problemas de saúde como o câncer de pulmão

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E por último, mas não menos importante, dormir bem. Ter uma noite de sono tranquila representa metade do caminho para se adquirir uma boa qualidade de vida e evitar o envelhecimento precoce. Enquanto dormimos, o sistema imunológico produz substâncias protetoras que combatem a infecção, enquanto o sono ruim pode ser responsável por desencadear problemas como obesidade e quadros de demência

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O sono tem um papel fundamental para proporcionar um restauro físico e mental. A partir dele, as atividades cerebrais são reorganizadas e todo o funcionamento do corpo preparado para um novo dia

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Nutrientes antienvelhecimento

As proteínas presentes nas leguminosas são uma excelente alternativa às de origem animal. A cada 100 gramas, há 26 gramas de proteína — mais do que a proteína do salmão, que fornece 20 gramas. Além disso, elas são um dos alimentos com mais fibra alimentar, promovendo a saúde digestiva e reduzindo o colesterol.

As leguminosas também possuem compostos bioativos com efeitos na longevidade. Um deles é a lectina, que possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Esses efeitos podem ajudar a combater o estresse oxidativo e a inflamação, fatores que contribuem para o envelhecimento precoce e para diversas doenças crônicas.

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