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Treinar em casa ou na academia? Harvard aponta o melhor para emagrecer

Pesquisadores da Universidade de Harvard ajudam a responder se treinar em casa é tão eficaz para perda de peso quanto ir à academia

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mulher levantando um halter na academia
1 de 1 mulher levantando um halter na academia - Foto: Getty Images

Algumas pessoas não têm tempo ou não conseguem encaixar a rotina de treinos na academia no dia a dia. Uma das soluções é malhar em casa com equipamentos e aplicativos. Mas, será que o resultado é tão eficaz para a perda de peso quanto ir ao gym? Pesquisadores da Universidade de Harvard trazem respostas para essa questão.

Existem algumas variáveis que devem ser levadas em conta. Treinar em casa é mais econômico, já que é possível se exercitar com o mínimo de equipamento, como halteres, colchonetes ou uma cadeira resistente. Também é possível fazer exercícios de peso corporal, que são eficazes.

Jovem fazendo levantamento terra com barra pesada no ginásio, atleta feminina forte com corpo musculoso levantando pesos, exercitando com barra - Metrópoles

As academias, por sua vez, contam com mensalidades que representam um grande incentivo. “As aulas oferecem companheirismo e oportunidades de desafiar seu corpo. As academias podem pagar por equipamentos resistentes que drenariam sua conta bancária e ocupariam espaço em casa”, pontua a publicação da universidade norte-americana.

Um outro material, também publicado pela Universidade de Harvard, listou as calorias queimadas ao fazer atividades físicas por trintas minutos. Segundo os autores, uma pessoa de 56 quilos pode queimar até 180 calorias levantando pesos na academia, enquanto uma de 70 quilos gasta 216.

Por outro lado, praticar step, um exercício aeróbico que pode ser feito tanto em casa como no ginásio, pode gerar um gasto calórico de 210 em pessoas de 56 quilos e 252 em indivíduos que pesam 70 quilos.

Ou seja, a perda de peso pode ser tão eficiente em casa quanto na academia, seja utilizando equipamentos de peso ou não. No entanto, se for praticar exercícios em casa, é importante escolher qual prática será fácil de manter a longo prazo. Alguns exemplos são HIIT, calistenia, dança e ginástica.

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos
Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono
Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor

Mike Harrington/ Getty Images
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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente

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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias

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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos

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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono

skaman306/ Getty Images
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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes

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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida

Thomas Barwick/ Getty Images
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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor

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