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Saiba qual o melhor adoçante para a saúde cerebral, segundo a ciência

Um estudo recente concluiu que a estévia pode trazer resultados positivos à saúde cerebral; veja detalhes

atualizado

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adoçante
1 de 1 adoçante - Foto: Highwaystarz-Photography/istock

Se existe uma substância que gera conflito no mundo da saúde é o adoçante. A depender da escolha, alguns riscos podem ser considerados, como as opções artificiais com base em aspartame, que podem representar prejuízos ao bem-estar.

No entanto, um novo estudo, divulgado na revista científica Neuroscience Research, esclareceu que um tipo de adoçante pode trazer resultados positivos para a saúde cerebral. De acordo com os pesquisadores, que analisaram a resposta dos neurônios à estévia, ela pode ser encarada como boa substituta do açúcar — obviamente, quando não administrada em excesso e de forma equilibrada.

Os pesquisadores analisaram a resposta cerebral de ratos a diferentes tipos de adoçantes. Para isso, testaram os tipos estévia, o xilitol, a glicirrizina e o mogrosídeo (também chamado de monge).

Os roedores foram alimentados com seis dietas diferentes durante um período de seis semanas. Um grupo recebeu a dieta de controle, enquanto o outro recebia os alimentos adocicados.

Foto colorida de mão branca colocando sachê de adoçante em xícara de café. Ao lado, há um celular e a outra mão segura uma colher pequena - Metrópoles
A Organização Mundial de Saúde decidiu inserir o adoçante artificial adoçante aspartame na lista de substâncias cancerígenas

A partir disso, foi observado se algum dos adoçantes de baixa caloria era capaz de causar efeitos semelhantes aos do açúcar no cérebro.

Foi concluído que, dentre as opções utilizadas, a estévia é o adoçante mais “compatível com o cérebro” entre as alternativas de açúcar mais utilizadas, com o sabor aproximado daquele que é percebido no açúcar.

Para quem não conhece, a estévia é derivada das folhas da planta Stevia rebaudiana, nativa da América do Sul e comum na região Sul brasileira. Ela chega a ser de 300 a 400 vezes mais doce que o açúcar tradicional, não tem calorias e seus efeitos sob os níveis da glicose sanguínea são mínimos.

(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica

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