Saiba quais alimentos podem ajudar a prevenir doenças respiratórias

Seja na prática de atividade física ou para uma boa noite de sono, a qualidade da respiração é determinante para manter a saúde em dia. A reeducação alimentar, inclusive, influencia diretamente na respiração. Isso porque uma dieta equilibrada é uma boa aliada na prevenção e no tratamento das doenças respiratórias. 

Por outro lado, o abuso na ingestão de itens industrializados, com substâncias como os conservantes e corantes, pode desencadear reações inflamatórias no organismo, além de quadros de alergia. 

Outro fator advindo da alimentação que impacta diretamente a respiração é o ganho de peso, que pode sobrecarregar o pulmão, que requer mais oxigênio para produção de energia. 

Com o maior acúmulo de gordura nos tecidos, a musculatura das vias respiratórias pode ficar enfraquecida. Em caso de doenças crônicas, a atividade pulmonar já fica comprometida, sendo a dieta balanceada a solução mais eficiente para não sobrecarregá-lo.  

Mas, afinal, o que devemos comer para respirar melhor?

Não basta utilizar alimentos isolados, já que o contexto da rotina é o que surtirá maior efeito. Manter-se hidratado, por exemplo, é essencial nesse caso. 

Frutas ricas em vitamina C, como acerola, goiaba, limão, laranja e abacaxi ajudam na imunidade e a manter longe doenças inflamatórias.

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Mas não basta focar apenas no que come, limitar a ingestão de alimentos refinados também é essencial, já que eles contribuem para o aumento de inflamações.

Por isso, priorize alimentos com nutrientes como: 

Betacaroteno: 

Em favor da vitamina A, esse composto costuma estar presente em legumes e frutas de coloração alaranjada como cenoura, mamão, abóbora. Outras verduras com tom escuro também são fontes, como couve, brócolis e espinafre;

Selênio: 

Amigo da imunidade, esse mineral está presente em boas quantidades na castanha- do-pará;

Ômega-3: 

Um tipo saudável de gordura, esse ômega é caracterizado pela ação anti-inflamatória e está presente em boas quantidades na linhaça, no salmão, na sardinha, na chia, nas nozes e nas amêndoas.

(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica