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Rainha recebe homenagem após fazer “doação generosa” para a Ucrânia

Comitê de Emergência de Desastres (DEC, na sigla em inglês) fez homenagem para Elizabeth II nas redes sociais. Confira a mensagem na íntegra

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Rainha Elizabeth
1 de 1 Rainha Elizabeth - Foto: Max Mumby/Indigo/Getty Images

A rainha Elizabeth II fez uma “doação generosa” para um grupo de instituições de caridade cujo foco principal no momento é ajudar os refugiados da guerra da Rússia contra a Ucrânia.

O valor da contribuição não foi revelado pelo Comitê de Emergência de Desastres (DEC, na sigla em inglês), tampouco pelo Palácio de Buckingham.

O DEC, no entanto, fez um agradecimento especial à monarca de 95 anos nas redes sociais. “Muito obrigado sua Majestade, a rainha, por continuar a apoiar o Comitê de Emergência de Desastres e por fazer uma doação generosa ao Apelo Humanitário DEC Ucrânia”, diz a homenagem, compartilhada no Twitter oficial do comitê.

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Na função de cabeleireira, a funcionária passou maus bocados ao cuidar das madeixas da soberana
Fontes reais afirmam que Elizabeth II está se recuperando bem
A monarca britânica está há 70 anos no poder
Família real britânica
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Comitê fez agradecimento especial à rainha nas redes sociais

Twitter/Reprodução
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Na função de cabeleireira, a funcionária passou maus bocados ao cuidar das madeixas da soberana

Foto: Chris Jackson/Buckingham Palace via Getty Images
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Fontes reais afirmam que Elizabeth II está se recuperando bem

Foto: Chris Jackson- WPA Pool/Getty Images
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A monarca britânica está há 70 anos no poder

Foto: Mark Cuthbert/UK Press/Getty Images
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Família real britânica

Getty Images

 

De acordo com informações do conglomerado, composto por 15 ONGs, a estimativa é de que quatro milhões de indivíduos fiquem refugiados devido ao conflito no Leste Europeu.

Outros membros da realeza também demonstraram apoio à Ucrânia, entre eles, os príncipes Charles e William.

Rússia x Ucrânia: entenda conflito entre países que já foram uma nação

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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito
A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local
Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km
Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia
Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país
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A relação conturbada entre Rússia e Ucrânia, que desencadeou conflito armado, tem deixado o mundo em alerta para uma possível grande guerra

Anastasia Vlasova/Getty Images
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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito

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A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local

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Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km

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Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia

Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país

Poca/Getty Images
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A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiro

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Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta

OTAN/Divulgação
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Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do impasse entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no passado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por território

AFP
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Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu território

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Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do Estado

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O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários deles

Vostok/ Getty Images
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Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo

Vinícius Schmidt/Metrópoles

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