“Princesa triste”, Charlene de Mônaco vive dopada para aturar realeza
Segundo a imprensa internacional, Charlene precisa recorrer a doses cavalares de remédio para suportar a pressão da realeza de Mônaco
atualizado
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Nascida em Zimbábue, Charlene Wittstock vive sob pressão desde o início do relacionamento com o príncipe Alberto de Mônaco. A ex-nadadora de 45 anos teria até mesmo tentado fugir no dia do casamento com o nobre. O enlace, no entanto, foi consumado.
Desde então, são muitas as especulações em torno da princesa, que raramente sorri e evita sair em público. Segundo informações da revista Here — compartilhadas pela publicação portuguesa Flash! —, Charlene vive dopada de remédios para conseguir suportar a pressão midiática e também a família real.
A princesa supostamente mistura, há 9 anos, três medicamentos analgésicos e de indução do sono. O coquetel, inclusive, teria a levado a clínica de desintoxicação mais de uma vez.
“Ela não consegue suportar a pressão e a maldade de certos membros da família, que a fazem sofrer em silêncio há 10 anos”, contou uma fonte à Here.
Alberto sabe do drama vivido pela princesa, segundo a revista, e tenta ajudá-la: “Apesar de ser tabu no principado, todo mundo sabe da dependência de Charlene.”
O príncipe, aliás, já deu explicações públicas sobre a ausência da esposa em eventos. “Sei que há rumores por aí, mas deixem-me dizer que não é Covid-19, nem tem nada a ver com câncer ou está relacionado, como falam, a cirurgias estéticas”, garantiu Alberto de Mônaco à People.
O casal tem dois filhos: Jacques e Grabiella. Gêmeas, as crianças nasceram em 2014, três anos após os pais selarem a união.