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Saiba como a massa magra influencia na luta contra o câncer de pulmão

Pesquisa recente revela que pacientes com bastante massa magra têm índice de sobrevida triplicado em relação aos com menos força

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médico e paciente com raio x câncer de pulmão
1 de 1 médico e paciente com raio x câncer de pulmão - Foto: Prapass Pulsub/Getty Images

Engana=se quem pensa que a massa magra eleva apenas a autoestima. A composição muscular pode interferir em diversos aspectos da saúde, influenciando até na longevidade humana. Além de preservar a capacidade funcional, uma boa reserva de massa magra colabora para a prevenção e o tratamento de doenças cardiovasculares, diabetes e até câncer de pulmão.

Um estudo brasileiro recente, publicado no Journal of Thoracic Oncology, apontou que a massa muscular pode trazer bons resultados a pacientes diagnosticados com o tumor maligno.

Veja alimentos que podem aumentar o risco de câncer

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Ainda de acordo com o Inca, a doença surge a partir do crescimento desordenado de células capazes de invadir órgãos ou tecidos adjacentes. Além disso, segundo o instituto, “devido a rapidez em que se espalham, as células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores, que podem se espalhar para outras regiões do corpo”
O câncer pode ser causado por diversos fatores internos e externos, entre eles: mutação genética, condições imunológicas, hormônios, substâncias químicas, radiação e até alimentação
Por isso, manter uma boa dieta é primordial para evitar problemas de saúde. Estudos indicam que certos tipos de alimentos apresentam grande potencial danoso ao corpo humano e afetam consideravelmente as chances de uma pessoa desenvolver câncer. Por isso devem ser pouco consumidos ou terminantemente evitados
Diversos estudos apontaram a correlação entre consumo de carnes processadas e desenvolvimento de câncer. Isso não quer dizer que você não pode tê-las na dieta, mas que precisa controlar e evitar na rotina. Especialistas orientam um consumo limite de 500 gramas por semana
Segundo a Agência Internacional para Pesquisa em Câncer, da Organização Mundial da Saúde (OMS), o refrigerante tem, entre os ingredientes, uma substância química conhecida como 4-MI, classificada como cancerígena. Portanto, o mais indicado é que a bebida seja evitada ao máximo
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Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer é um dos principais problemas de saúde pública no mundo e uma das quatro principais causas de morte antes dos 70 anos em diversos países

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Ainda de acordo com o Inca, a doença surge a partir do crescimento desordenado de células capazes de invadir órgãos ou tecidos adjacentes. Além disso, segundo o instituto, “devido a rapidez em que se espalham, as células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores, que podem se espalhar para outras regiões do corpo”

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O câncer pode ser causado por diversos fatores internos e externos, entre eles: mutação genética, condições imunológicas, hormônios, substâncias químicas, radiação e até alimentação

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Por isso, manter uma boa dieta é primordial para evitar problemas de saúde. Estudos indicam que certos tipos de alimentos apresentam grande potencial danoso ao corpo humano e afetam consideravelmente as chances de uma pessoa desenvolver câncer. Por isso devem ser pouco consumidos ou terminantemente evitados

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Diversos estudos apontaram a correlação entre consumo de carnes processadas e desenvolvimento de câncer. Isso não quer dizer que você não pode tê-las na dieta, mas que precisa controlar e evitar na rotina. Especialistas orientam um consumo limite de 500 gramas por semana

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Segundo a Agência Internacional para Pesquisa em Câncer, da Organização Mundial da Saúde (OMS), o refrigerante tem, entre os ingredientes, uma substância química conhecida como 4-MI, classificada como cancerígena. Portanto, o mais indicado é que a bebida seja evitada ao máximo

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De acordo com o Comitê Científico de Alimentação e Saúde, das Nações Unidas, o consumo do adoçante artificial em excesso está correlacionada ao desenvolvimento de câncer. Por isso não deve ultrapassar 40 mg para cada quilo de peso corporal. Uma dica é optar por adoçantes naturais, como xilitol ou stevia, ou intercalar os tipos de adoçantes

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Segundo especialistas, a ingestão exagerada de álcool pode desencadear doenças inflamatórias e hepáticas. Com o aumento da inflamação no organismo, o ambiente ainda se torna mais favorável ao desenvolvimento de células cancerosas

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Típico do Sul do Brasil, o chimarrão já foi diversas vezes associados ao surgimento de câncer. Acredita-se que essa associação aconteça não pela erva em si, mas fatores como o uso do mate acompanhado do tabagismo e a secagem industrial dessa matéria-prima, feita por meio de defumação. A bebida deve ser evitada por hipertensos e indivíduos que sofrem de doenças no trato gastrointestinal

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Os estudiosos observaram que medidas como as da circunferência e da panturrilha, além da força do aperto de mão, servem de preditivos do tratamento, podendo interferir até nos índices de sobrevida do paciente. A explicação para isso se deve ao fato de pacientes oncológicos terem baixa massa muscular, o que resulta no aumento de efeitos colaterais durante o tratamento da doença, potencializando quadros de caquexia.

A pesquisa, apresentada na Conferência Mundial sobre Câncer de Pulmão (WCLC 2022), revelou que pacientes com melhores notas nesses simples exames tiveram índice de sobrevida triplicado em relação aos com menos massa magra e, consecutivamente, menos força.

Diante disso, torna-se fundamental o incentivo à prática de atividades, a exemplo da musculação, associadas a uma dieta saudável, rica em proteínas de alto valor biológico como ovo, frango, carnes vermelhas e peixes. A ingestão adequada de água também é importante para a construção (e a manutenção) muscular.

(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica

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