1 de 1 médico e paciente com raio x câncer de pulmão
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Engana=se quem pensa que a massa magra eleva apenas a autoestima. A composição muscular pode interferir em diversos aspectos da saúde, influenciando até na longevidade humana. Além de preservar a capacidade funcional, uma boa reserva de massa magra colabora para a prevenção e o tratamento de doenças cardiovasculares, diabetes e até câncer de pulmão.
Um estudo brasileiro recente, publicado no Journal of Thoracic Oncology, apontou que a massa muscular pode trazer bons resultados a pacientes diagnosticados com o tumor maligno.
Veja alimentos que podem aumentar o risco de câncer
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Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer é um dos principais problemas de saúde pública no mundo e uma das quatro principais causas de morte antes dos 70 anos em diversos países
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Ainda de acordo com o Inca, a doença surge a partir do crescimento desordenado de células capazes de invadir órgãos ou tecidos adjacentes. Além disso, segundo o instituto, “devido a rapidez em que se espalham, as células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores, que podem se espalhar para outras regiões do corpo”
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O câncer pode ser causado por diversos fatores internos e externos, entre eles: mutação genética, condições imunológicas, hormônios, substâncias químicas, radiação e até alimentação
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Por isso, manter uma boa dieta é primordial para evitar problemas de saúde. Estudos indicam que certos tipos de alimentos apresentam grande potencial danoso ao corpo humano e afetam consideravelmente as chances de uma pessoa desenvolver câncer. Por isso devem ser pouco consumidos ou terminantemente evitados
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Diversos estudos apontaram a correlação entre consumo de carnes processadas e desenvolvimento de câncer. Isso não quer dizer que você não pode tê-las na dieta, mas que precisa controlar e evitar na rotina. Especialistas orientam um consumo limite de 500 gramas por semana
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Segundo a Agência Internacional para Pesquisa em Câncer, da Organização Mundial da Saúde (OMS), o refrigerante tem, entre os ingredientes, uma substância química conhecida como 4-MI, classificada como cancerígena. Portanto, o mais indicado é que a bebida seja evitada ao máximo
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De acordo com o Comitê Científico de Alimentação e Saúde, das Nações Unidas, o consumo do adoçante artificial em excesso está correlacionada ao desenvolvimento de câncer. Por isso não deve ultrapassar 40 mg para cada quilo de peso corporal. Uma dica é optar por adoçantes naturais, como xilitol ou stevia, ou intercalar os tipos de adoçantes
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Segundo especialistas, a ingestão exagerada de álcool pode desencadear doenças inflamatórias e hepáticas. Com o aumento da inflamação no organismo, o ambiente ainda se torna mais favorável ao desenvolvimento de células cancerosas
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Típico do Sul do Brasil, o chimarrão já foi diversas vezes associados ao surgimento de câncer. Acredita-se que essa associação aconteça não pela erva em si, mas fatores como o uso do mate acompanhado do tabagismo e a secagem industrial dessa matéria-prima, feita por meio de defumação. A bebida deve ser evitada por hipertensos e indivíduos que sofrem de doenças no trato gastrointestinal
Os estudiosos observaram que medidas como as da circunferência e da panturrilha, além da força do aperto de mão, servem de preditivos do tratamento, podendo interferir até nos índices de sobrevida do paciente. A explicação para isso se deve ao fato de pacientes oncológicos terem baixa massa muscular, o que resulta no aumento de efeitos colaterais durante o tratamento da doença, potencializando quadros de caquexia.
Diante disso, torna-se fundamental o incentivo à prática de atividades, a exemplo da musculação, associadas a uma dieta saudável, rica em proteínas de alto valor biológico como ovo, frango, carnes vermelhas e peixes. A ingestão adequada de água também é importante para a construção (e a manutenção) muscular.
(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica