Quatro dicas para acelerar o metabolismo após os 30 anos
Dormir bem e comer bastante proteína são alguns dos conselhos para ter uma vida mais plena e um organismo mais ativo
atualizado
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Acelerar o metabolismo é o antigo “hit do verão” que nunca sai de moda, mas pouco sabemos dos reais (e efetivos) mecanismos para turbiná-lo de forma eficiente. Embora essa promessa esteja sempre presente em suplementos mágicos, que por sinal não existem, há hábitos que realmente te ajudam chegar lá.
Se você começar agora, talvez ainda dê tempo de evitar a temida briga com a balança.
Seguem quatro dicas:
Coma mais proteínas
A proteína é o macronutriente que mais promove sensação de saciedade, mas também nos faz gastar energia. Nomeamos esse fenômeno como efeito térmico dos alimentos, quando gastamos energia para metabolizar essa substância. Além disso, o consumo adequado pode preservar a massa magra e evitar aquela drástica queda metabólica, típica em dietas restritivas.
Tente consumir entre 1,6 a 2 g de proteína de boa qualidade por kg de peso corporal, ao longo do seu dia.
Movimente-se
Muito provavelmente você passe boa parte do seu tempo sentado trabalhando, e só levante para tomar um café ou ir ao banheiro. Mesmo se você faz exercício, geralmente não passa de uma hora, e logo se rende ao sofá, nos momentos de descanso.
Essa falta de atividade física ao longo do dia deixa seu metabolismo descansando em ritmo lento. Dê pausas para circular e não poupe disposição para dar umas voltas no quarteirão – se tiver sol, melhor ainda.
Faça musculação
Músculos são metabolicamente mais ativos do que gordura. Construir e manter uma camada de musculatura extra vai te levar a queimar mais calorias, ainda que esteja em repouso.
Durma bem
Atualmente, um dos aspectos mais falhos da rotina das pessoas é o sono. Para ter uma vida saudável, devemos prezar por esse momento. Dormir bem é essencial. A privação de boas horas de descanso tem diversas repercussões negativas no metabolismo e, consecutivamente, na saúde, como piora na sensibilidade da insulina, aumento do hormônio da fome (grelina), e menor sensação de saciedade, entre outras desvantagens.
Caso esteja pecando em algum desses pontos, faça bom proveito dessas dicas!
(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica