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Nutricionista ensina como emagrecer sem deixar de comer McDonald’s

A quem não consegue ficar sem fast food, guru fitness dá o caminho das pedras para perder peso sem tirar fritas e burgers do cardápio

atualizado

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1 de 1 McDonalds-Big-Mac - Foto: Divulgação

Uma salada com proteína de frango ou uma suculenta omelete são as primeiras imagens que vem à mente quando se fala de dieta. Exatamente por isso, muita gente abre mão de manter um regime alimentar saudável por não conseguir lutar contra o desejo de comer um McDonald’s.

Um guru fitness decidiu, então, mostrar por que é possível aliar algumas mordidas em um Big Mac e, ainda assim, emagrecer ou manter o peso.

O nutricionista britânico e autor de best sellers Graeme Tomlinson, conhecido como Fitness Chef no Instagram, destruiu alguns mitos em postagem recente na sua conta, e o Metrópoles explica quais.

A chave, segundo ele, é comer com moderação. Ou seja: nada de devorar sanduíches todos os dias. Mas, se a maior parte do que é consumido na rotina é natural e faz bem, não tem porque cortar de vez doses esporádicas de fast food.

Um Big Mac, por exemplo, tem cerca de 500 calorias, enquanto um cheeseburger da mesma rede apresenta 300 calorias, em média. “Está bastante claro que milhões continuam a desfrutar do consumo desses alimentos”, explica. “Não estou endossando fast food, apenas mostrando o quanto ela não é tão vergonhosa como escolha alimentar”, contou.

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This assortment of slides is not an endorsement of fast food as much as it is not a shaming of it as a food choice. Instead, it is simply a selection of food from some of the world’s favourite fast food chains. This post is therefore an objective arrangement of basic nutritional information. Swipe left to see more lists. ⁣⁣ The establishments included in this post have existed for decades. This is undoubtedly because it is abundantly clear that millions continue to enjoy consumption of such food. And whilst most items within these lists are not particularly nutrient dense, they are still legitimate items of food which should be eaten if enjoyed. ⁣⁣ ⁣⁣ Instead of basing opinion on subjective metaphors and closed minded assumptions that fast food will send us to hospital, it is more useful to consider a more logical approach. Correlation of consumption in relation to regularity and overall dietary intake is a more worthwhile way to gauge the effect of fast food on one’s overall health. ⁣⁣ ⁣⁣ The early 2000s brought about mass hysteria regarding fast food and it’s negative effect on health. But most references were anecdotal, open to infinite nuance and disregarded a plethora of relevant variables under preconditioned bias. ⁣⁣ ⁣⁣ One example can be found in the ‘Supersize Me’ experiment/documentary in 2004. It professed the negative impact McDonald’s had on the subject’s health. But the subject consumed nothing but McDonald’s food for one whole month. Whilst the findings may have been accurate, they are rendered as entirely useless to those who do not consume 90+ McDonald’s meals per month. Thus, we can estimate that the findings from supersize me are irrelevant.⁣⁣ ⁣⁣ For optimal health, excessive consumption of fast food is not going to be particularly beneficial. But if consumption is moderate and accompanied by an overall supportive dietary process rich in nutrients, it can have an enjoyed position in one’s life now and again. 🙂⁣⁣ -⁣⁣ -⁣⁣ #mcnuggets #burgerking #fastfood #calories #countingcalories #flexibledieting #burgerme #kfc #flexibledieting #caloriecontrol #mcdonalds #bigmac #nutritionfacts #icecream #fatlosscoach #diet #whopper

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Para Tomlinson, caso seja inserido em um contexto saudável, um hambúrguer ou porção de batatas fritas não causam estragos “irreversíveis”. São comidas legítimas e, como tal, podem ser degustadas, desde que poucas vezes ao mês e com extrema cautela.

Para ele, a “histeria em massa” que condena esse tipo de alimento acaba afastando as pessoas de uma busca racional pelo que colocarão à mesa. “Se o consumo for moderado e acompanhado por um processo alimentar rico em nutrientes, ele pode ter uma posição agradável na vida de alguém de vez em quando.”

Fator emocional

Além disso, existe o fator emocional envolvido. Muitas vezes, comer pode ser um gatilho para “aliviar” emoções, sobretudo em tempos de pandemia de coronavírus.

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O estresse de uma vida baseada em privações, nesses casos, acaba piorando o quadro e impedindo a pessoa de seguir uma rotina leve e saudável.

“Ele te ataca de diversos lados. É o responsável pelo acúmulo de gordura visceral, a pior de se queimar, e retenção hídrica. É de extrema importância que você aprenda a administrar os fatores que te estressam”, pontua a coach fitness Elaine Rodrigues. 

É válido destacar, também, que todo processo de emagrecimento precisa ser acompanhado por um profissional da área de nutrição.

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