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Entender seu déficit calórico é a chave para emagrecer e perder gordura

Entre infinitas possibilidades e estratégias alimentares, o caminho é um só, independentemente da dieta que se faça: restrição calórica

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Quando se fala em emagrecimento, é muito comum ouvirmos termos como balanço energético negativo, déficit calórico ou restrição calórica. Porém, restam muitas dúvidas de como, na prática, essas restrições podem ser usadas para, de fato, acontecer a perda de peso.

Entre infinitas possibilidades e estratégias alimentares, o caminho é um só, independentemente da dieta que se faça: restrição calórica. Ou seja, para perder gordura e “secar” o corpo, você precisa ter um gasto energético mais elevado do que a ingestão calórica ao final do dia. É isso que promove tal balanço energético negativo.

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Não é preciso fazer dietas malucas para "chegar lá"
Malhar também é necessário, pois acelera o metabolismo
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Entender o seu déficit calórico é de extrema importância para conseguir emagrecer com saúde

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Não é preciso fazer dietas malucas para "chegar lá"

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Malhar também é necessário, pois acelera o metabolismo

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Jejum intermitente, dieta da proteína, dieta cetogênica… Como elas, há milhares. O objetivo é o mesmo, que é perder mais calorias do que consome.

Apesar disso, fazer essa conta não é tão simples assim. Para chegar a ela, é necessário que o nutricionista entenda muito bem a rotina diária do paciente e consiga calcular da maneira mais precisa possível sua taxa metabólica basal (TMB), que representa, em kcal, quanto o organismo gasta para realizar as funções vitais.

Fora uma boa estimativa do gasto diário, é necessário que o profissional da área de nutrição tenha um planejamento de restrição adequado e viável ao perfil de quem atende, o que varia de pessoa para pessoa.

Outro ponto importante e que não podemos desconsiderar quando falamos nesse assunto é sobre a ingestão proteica. Estudos recentes apontam que, além do déficit calórico, uma dieta hiperproteica, ou seja, que tenha uma quantidade considerável de proteína calculada por cada quilo de peso, preserva a massa magra do paciente e melhora não apenas a estética, como também a qualidade da perda de peso.

A quantidade de proteína recomendada seria em torno de 1,6g até 3g por quilo de peso, em média.

Sabendo desses termos, podemos compreender porque a atividade física acaba tendo um papel crucial na missão de ter o corpo dos sonhos. Além de elevar o gasto calórico, se exercitar também contribui para o ganho de massa magra que, por sua vez, aumenta a taxa metabólica basal.

Um alimento por si só não pode ser culpado pelo ganho de peso. Quando avaliamos a complexidade desse processo, fica mais fácil perceber que o contexto geral da alimentação, junto a uma rotina de exercícios, otimiza o emagrecimento e, principalmente, mantém a saúde em dia.

(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica

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