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Emagrece mesmo? 4 dicas para saber se um produto é realmente “fit”

Para saber se um item realmente emagrece, veja algumas dicas importantes ao avaliar o rótulo. Nem tudo que parece “fit” de fato é

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Mulher veste calça jeans folgada e mostra remédios coloridos na mão-Metrópoles
1 de 1 Mulher veste calça jeans folgada e mostra remédios coloridos na mão-Metrópoles - Foto: Getty Images

Alimentos ou produtos com a nomenclatura “fit” surgem aos montes nas gôndolas do supermercado. Eles supostamente seriam aliados de uma dieta que emagrece, ou que visa o ganho de massa magra. Como identificar se esses itens são realmente saudáveis e ajudam a perder peso?

É necessário frisar, primeiramente, que o conceito conhecido como “fit” não existe, e sim os termos diet, light ou isento. Na verdade, essa nomenclatura sinaliza se uma receita é baixa em calorias e favorece a perda de gordura.

E aí, emagrece ou não?

Algumas características podem te ajudar a separar o joio do trigo, Confira!

1. Ter menos calorias em relação às receitas originais
É necessário que a preparação que você esteja adquirindo tenha menos itens fontes de gorduras e açúcares. Para que isso ocorra, verifique os ingredientes e se os açúcares comuns não foram substituídos por adoçantes ou frutas. Olho no rótulo, sempre!

Foto de uma mulher medindo a cintura com uma fita
Especialista lista práticas para auxiliar no emagrecimento saudável

2. Evite ingredientes supostamente saudáveis, porém calóricos
É comum que receitas que se intitulam como “fits” contenham ingredientes que são considerados saudáveis, como a farinha de amêndoas e castanhas, ou mesmo o famoso óleo de coco.

Apesar de fazerem bem ao organismo, eles são muito calóricos. A farinha de castanhas, por exemplo, tem uma densidade calórica muito superior à farinha de trigo integral, logo, não é interessante consumir em alta quantidade. Mais uma vez, desconfie de excessos. O segredo é a moderação.

3. Receitas isentas de glúten ou lactose
Se você não tem doença celíaca, intolerância à lactose ou alergia ao leite, não há porque deixar de consumir alimentos que contenham esses ingredientes. A retirada desses derivados, além de não gerar emagrecimento, deixa a receita menos nutritiva. E pior: alguns são até mais caros, se comparados aos “comuns”.

4. Atenção aos produtos low carb
Muitos produtos considerados baixo em carboidratos contém alto teor de gorduras, logo, serão mais calóricos. O problema pode ser maior se essas gorduras forem saturadas, aquelas que aumentam os riscos de doenças cardiovasculares.

Evite comprar produtos low carb sem antes avaliar a tabela nutricional. Avalie se os ingredientes principais são fontes de gordura. Isso também pode ajudar a não cair em ciladas, se a sua meta é perder alguns ponteiros na balança.

(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica

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