Cinco alimentos altamente cancerígenos para tirar da sua dieta
A alimentação é um dos fatores primordiais na prevenção de todos os tipos de câncer, inclusive do intestino
atualizado
Compartilhar notícia
O Brasil tem sofrido com um aumento considerável nos casos de câncer de intestino. Famosos como Preta Gil e Simony apresentam o quadro, o que levou a um aumento na busca por esse assunto na internet.
Vale destacar que a alimentação é um dos fatores primordiais na prevenção de todos os tipos de câncer, inclusive o que acomete esse órgão. Estudos recentes associaram um maior consumo de alimentos ultraprocessados ao surgimento de 34 tipos de câncer.
Por isso, priorizar o consumo de alimentos naturais, com alta densidade nutricional, como frutas, vegetais, hortaliças e grãos integrais, é algo fundamental.
Se você deseja ajustar a alimentação, aqui vão cinco tipos de alimentos cancerígenos:
1. Peito de peru
Embutido aparentemente saudável, contém uma quantidade significativa de produtos químicos. Com alto teor de nitrito, nitrato e sódio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda prudência no consumo.
2. Salsicha
Seguindo a mesma lógica do peito de peru, a salsicha é um produto ultraprocessado que não tem papel de nutrir. Além disso, contém adição de químicos prejudiciais à saúde. De acordo com a OMS, a ingestão de embutidos não deve exceder 500 mg por semana.
3. Gordura hidrogenada
Biscoitos recheados, salgadinhos, sorvetes e doces industrializados costumam conter quantidades significativas dessa gordura. Ao ingeri-la, os riscos de acúmulo nas artérias aumenta consideravelmente.
4. Bebidas alcoólicas
O álcool é um composto tóxico ao nosso organismo. A ingestão excessiva e frequente da substância pode potencializar problemas hepáticos, como a cirrose. A partir das complicações pela alta ingestão da bebida, ocorre aumento dos processos inflamatórios do organismo, podendo resultar em câncer.
5. Batatas-fritas e frituras
Estudos sugerem que uma substância química formada a partir da fritura, a acrilamida, pode aumentar a inflamação no organismo. Com uma inflamação e estresse oxidativo aumentados, os riscos de câncer também podem aumentar.
(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica