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Neurologista revela o que comer no jantar para evitar perda de memória

O neurologista norte-americano David Perlmutter revelou o que come no jantar diariamente para ter o cérebro saudável

atualizado

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Foto colorida de alimentos colocados dentro do desenho de um cérebro - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de alimentos colocados dentro do desenho de um cérebro - Metrópoles - Foto: Getty Images

David Perlmutter é um prestigiado neurologista norte-americano que se dedica ao estudo do cérebro. Para evitar a perda da memória e, consequentemente, cuidar da saúde do órgão, ele revelou o que come diariamente no jantar: vegetais com a maior variedade de cores possíveis.

Em artigo publicado no portal mindbodygreen, David afirmou que sempre inclui alimentos ricos em fibras prebióticas benéficas ao intestino, como cebola e alho-poró, na janta. Vegetais crucíferos, como couve, brócolis e couve-flor, também fazem parte do menu do neurologista.

Foto colorida - diversos vegetais
Vegetais

A proteína, seja animal ou vegetal, costuma ser apenas um complemento. Para potencializar os benefícios, Perlmutter ingere peixes selvagens, como salmão ou bacalhau, que são ricos em ômega-3, um anti-inflamatório associado a um risco menor de Alzheimer e depressão.

“É importante ressaltar que a maior parte do meu prato é ocupada por vegetais, enquanto o componente de proteína, que pode muito bem ser um vegetal como feijão preto, é mais um acompanhamento”, ressaltou o neurologista.

Benefícios

A nutricionista Thaiz Brito, colunista do Metrópoles, explica que o cérebro é o órgão que mais consome energia no corpo humano. Para que a atividade cognitiva esteja em dia, é preciso consumir nutrientes como vitaminas do complexo B, além de fontes de antioxidantes, incluindo vitaminas A, C, D e E, polifenóis e fitoquímicos.

Foto de maquete de cérebro em um prato. Ao redor, há um garfo e uma faca - Metrópoles
A alimentação interfere na saúde cerebral

“Contando com uma boa variedade, inserir vegetais diariamente no jantar pode ser uma forma eficaz de garantir o consumo de boa parte desses nutrientes. Lembrando que deve considerar a variedade, tentando incluir o máximo de opções possíveis, evitando um consumo monótono que se limite aos mesmos nutrientes”.

Cibele Santos, psicóloga nutricionista, acrescenta: “Para tratamento e manutenção da saúde mental, é de extrema importância incluir vegetais folhosos e verde-escuros na rotina alimentar. Isso porque os nutrientes presentes estão relacionados à prevenção e controle de transtornos depressivos”.

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