1 de 1 Mulher segurando uma maçã e um doce
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Além de praticar exercícios físicos, não fumar e reduzir o consumo de álcool, especialistas em saúde afirmam que comer bem é uma maneira de melhorar a longevidade. Pensando nisso, um médico norte-americano listou seis mudanças na dieta que podem ajudar a viver até 13 anos a mais.
De acordo com Anthony Youn, incluir mais peixe na alimentação ajuda a viver mais por conta do ômega 3. Esse tipo de nutriente desempenha um papel crucial para o funcionamento do corpo e do cérebro, além de estar fortemente ligado à redução do risco de muitas doenças.
Um estudo realizado nos Estados Unidos com mais de 40 mil homens revelou que os participantes que comiam regularmente uma ou mais porções de peixe por semana tinham um risco 15% menor de doenças cardíacas.
Comer mais nozes e sementes também está na lista de Youn por ajudar na perda de peso e diminuir o colesterol. Além disso, o consumo de carne vermelha e processada, como bacon e salsicha, deve ser diminuído para 70 gramas ou menos por dia, de acordo com o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS).
A quarta mudança é aumentar o consumo de leguminosas, como feijão, ervilha e lentilha, por serem ótimas fontes de proteínas e fibras vegetais. De acordo com pesquisas publicadas em 2015 e 2021, as leguminosas ajudam a reduzir a pressão arterial e controlar o peso, além de aumentar a imunidade.
Por fim, Youn citou que comer mais grãos integrais e beber menos bebidas açucaradas são mudanças que podem potencialmente prolongar a vida. O ideal é alinhar essas ações junto a uma rotina de cuidados para manter a saúde do corpo em dia.
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor
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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos
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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono
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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida
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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor
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