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Caso Fiorella: entenda as principais causas de abortos recorrentes

Após afirmar ter engravidado cinco vezes em oito meses, a atriz levantou debate na web. Expert em fertilidade discorre sobre o tema

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Foto colorida de Fiorella Mattheis grávida - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Fiorella Mattheis grávida - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

A recente declaração de Fiorella Mattheis no podcast Mil e uma TrETAS levantou um grande debate nas redes sociais. A atriz, que está grávida de seu primeiro filho com Roberto Marinho Neto, afirmou que chegou a engravidar cinco vezes nos últimos oito meses.

“Ano passado, tirei o DIU e engravidei muito rápido, mas foi uma gravidez química. Eu já conversei com mulheres que engravidam e não seguram, como é o meu caso. Tenho muita facilidade em engravidar. Em oito meses, eu engravidei cinco vezes”, desabafou.

De acordo com a ginecologista e especialista em reprodução humana Lorrainy Rabelo, casos como o de Fiorella se enquadram no que a medicina chama de abortos recorrentes. “São casos dramáticos em que as pacientes não têm nenhum problema de fertilidade, mas a gestação não evolui por algum outro motivo”, explica.

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Marinho Neto é herdeiro da TV Globo
Ela assumiu namoro com Roberto em outubro de 2017
Eles teriam formalizado a união em uma cerimônia discreta
A atriz tem 34 anos
Fiorella é ex-mulher do jogador de futebol Alexandre Pato
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Marinho Neto é herdeiro da TV Globo

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Ela assumiu namoro com Roberto em outubro de 2017

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Eles teriam formalizado a união em uma cerimônia discreta

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A atriz tem 34 anos

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Fiorella é ex-mulher do jogador de futebol Alexandre Pato

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Apesar de não ser de conhecimento público o que causou os abortos da atriz, Lorrainy destaca possíveis fatores:

  • Causas sistêmicas;
  • Alterações endocrinológicas;
  • Problemas na coagulação que não permitem o desenvolvimento correto do embrião;
  • Razões anatômicas.

Mesmo se tratando de uma patologia séria e que traz muita angústia para a paciente, a obstetra afirma que existem soluções. “Essas pacientes precisam ser avaliadas individualmente, realizar os exames necessários e fazer o tratamento indicado para que se tenha um desfecho favorável como o de Fiorella”, finaliza.

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