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Havan: rede de lojas de departamentos vem a Brasília em novembro

A marca chega à capital em 3 de novembro com a Estátua da Liberdade, sua marca registrada

atualizado

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Réplica de estátua sendo transportada em caminhão
1 de 1 Réplica de estátua sendo transportada em caminhão - Foto: Reprodução

A rede de lojas de departamentos Havan, criada em Santa Catarina, vai abrir em Brasília no próximo dia 3 de novembro. Com 116 estabelecimentos físicos, e-commerce e presença em 15 estados, a versão brasiliense ficará na no SIA, Trecho 14, ao lado do hipermercado Makro.

A Havan é conhecida por vender grande variedade de produtos, como peças de vestuário, aparelhos eletrônicos, objetos de decoração, entre outros. Marca registrada da rede, a réplica da Estátua da Liberdade também estará presente na nova unidade.

Polêmica
O empresário Luciano Hang, responsável pela rede, está envolvido em algumas polêmicas na campanha presidencial. Ele e a Havan foram alvo de denúncia do Ministério Público do Trabalho de Santa Catarina (MPT-SC), onde são acusados de impor, coagir e direcionar as escolhas políticas dos empregados.

De acordo com os empregados, tanto o dono da empresa quanto outros chefes pressionavam a equipe a votar no presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro.

O procedimento está em análise na 7ª Vara do Trabalho de Florianópolis. Na ação, os procuradores do Trabalho do estado, Márcia Kamei López Aliaga, Lincoln Roberto Nobrega Cordeiro e Bruna Bonfante, juntamente com a procuradora do Trabalho Elisiane dos Santos, da Coordenadoria Nacional de Promoção de Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho, pedem a condenação dos réus em cinco obrigações.

WhatsApp
Bolsonaro compartilhou no Twitter, no dia 28 de agosto, antes da votação do primeiro turno, um vídeo onde Luciano Hang pergunta para o empresário Mário Gazin em quem votar. Gazin responde: “Bolsonaro, e no primeiro turno para nós não termos que gastar mais dinheiro no segundo turno”.

A afirmativa de Gazin condiz com denúncia feita pelo jornal Folha de S. Paulo, de que empresas teriam pagado contratos milionários para o envio de mensagens em massa via WhatsApp para fazer propaganda irregular para o candidato do PSL e também tinham o intuito de agir contra a campanha do adversário, Fernando Haddad (PT).

Os contratos são referentes a centenas de milhões de mensagens e chegam a custar R$ 12 milhões cada. Entre as empresas compradoras dos pacotes, está a Havan – cujo dono foi acusado na Justiça do Trabalho de coagir funcionários a votarem em Bolsonaro. Segundo a lei eleitoral, é proibida a compra de base de terceiros, sendo permitido apenas o uso da lista de apoio do próprio político, formada por números cedidos de forma voluntária.

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