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Harvard revela quanto tempo dedicar aos exercícios para viver mais

Uma investigação da Universidade de Harvard revelou quanto tempo você deve dedicar aos exercícios para reduzir o risco de morte prematura

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Foto colorida. Imagem mostra várias mulheres fazendo exercício de bike - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida. Imagem mostra várias mulheres fazendo exercício de bike - Metrópoles - Foto: JackF/ Getty Images

Para ter uma vida longa e saudável, é necessário seguir alguns hábitos diariamente, como praticar atividade física. Nesse caso, especialistas da Universidade de Harvard afirmam que duplicar ou quadruplicar a quantidade mínima de atividade física semanal recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) pode reduzir o risco de morte prematura.

Para chegar ao resultado, os experts em saúde pública da universidade norte-americana analisaram mais de 110 mil adultos. Segundo os pesquisadores, as pessoas que seguiram as diretrizes mínimas para atividade física reduziram o risco de morrer por qualquer causa em até 21%.

No entanto, aqueles que praticaram exercícios duas a quatro vezes mais que o recomendado tiveram o risco de mortalidade reduzido em até 31%.

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos
Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono
Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor

Mike Harrington/ Getty Images
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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente

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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias

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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos

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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono

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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes

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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida

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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor

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A equipe acredita que a recomendação da OMS — 150 a 300 minutos por semana de atividade moderada ou 75 a 150 minutos por semana de atividade intensa — não alcança o benefício máximo que os exercícios podem trazer à saúde.

É importante ressaltar que os estudiosos não afirmam que a OMS esteja errada. A ideia é mostrar que qualquer aumento no exercício é bom e incentivar as pessoas a buscarem o máximo de suas possibilidades quando se trata de exercícios.

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Muito exercício também não ajuda

Os profissionais de Harvard também descobriram que chega um momento em que não importa quanto exercício a pessoa faça, os benefícios não aumentam. Ou seja, mais de dez horas de caminhada por semana não reduz o risco de doenças.

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