Fuja deles! Veja alimentos que representam um “veneno” para o coração

Uma dieta rica em itens industrializados, regados de aditivos químicos, é perigosa, principalmente, para a saúde do coração.  Além desses itens serem ricos em aditivos, também contam com alta quantidade de açúcares e gorduras que, em excesso, comprometem a saúde cardiovascular.

A obesidade já é reconhecida como uma doença, além de abrir portas para diversas outras condições como diabetes tipo 2, hipertensão, hipercolesterolemia, fígado gorduroso e outras.

Diante disso, para evitar problemas de saúde não basta apenas consumir salada e frutas eventualmente. Também é de extrema importância evitar alimentos muito calóricos, além dos ultraprocessados. 

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Diversos estudos científicos apontam alguns alimentos que devem ser evitados ao máximo no dia a dia. A Organização Mundial da Saúde (OMS), por sua vez, também alerta sobre o consumo destes itens, por isso, se quer manter a saúde em dia, tenha atenção com eles: 

Bacon e embutidos em geral

Bacon, salame, linguiça, salsicha e alimentos embutidos são ricos em nitrito, nitrato e alto teor de sódio, com poder de aumentar a pressão arterial. Sendo assim, a OMS preconiza que eles devem ser evitados ao máximo pois, além de aumentar os riscos de doenças cardiovasculares, ainda são associados ao maior risco de câncer.  Alimentos ricos em gordura como bacon, toucinho, torresmo e pururuca têm potencial de entupir as artérias e provocar má circulação sanguínea. 

Produtos de confeitaria ricos em açúcares

Bolos, brioches e pães brancos em geral possuem alto índice glicêmico associado à baixa quantidade de nutrientes e fibras. Dessa forma, esses alimentos têm o potencial de disparar os níveis de açúcar sanguíneo. Eles, quando consumidos em excesso, são associados à resistência insulínica, que favorece a obesidade. 

Alimentos fritos

Alimentos fritos absorvem alta quantidade de gordura e são ricos em gorduras saturadas. Esse tipo de gordura costuma ser associada ao maior risco de doenças cardiovasculares, principalmente infarto. Por isso, evite-os ao máximo.

(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica