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Imprima cartazes e participe da campanha contra assédio no transporte

#MEUCORPONÃOÉPÚBLICO não é a segunda campanha criada nessa semana para combater o assédio sexual

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1 de 1 FINAL - Foto: Reprodução/#MEUCORPONÃOÉPÚBLICO

O estupro da escritora Clara Averbuck veio à tona na segunda-feira (28/8) quando ela fez um relato sobre a violência vivida em um Uber. A partir disso, a internet se mobilizou e criou a campanha #MeuMotoristaAbusador. Na terça-feira (29/8), outro caso impactou o país: um homem chamado Diego Ferreira de Novais, de 27 anos, ejaculou no pescoço de uma passageira em um ônibus em São Paulo.

O juiz José Eugênio do Amaral Souza Neto liberou o acusado por entender que “não houve constrangimento tampouco violência ou grave ameaça, pois a vítima estava sentada em um banco de ônibus, quando foi surpreendida pela ejaculação do indiciado”.

Na visão dele, o acontecido não se trata de estupro, crime pelo qual Diego já foi acusado de ter cometido cinco vezes. Diante à muita indignação, a internet se organizou mais uma vez e lançou a campanha #MEUCORPONÃOÉPÚBLICO.

Dessa vez, o objetivo é colar e distribuir o maior número possível de cartazes que conscientizam que o corpo feminino não é público. O slogan da campanha é “Pôsteres em alta resolução pra você salvar, imprimir, colar no busão, no ponto, e na cara da sociedade”.

Confira alguns cartazes do #MEUCORPONÃOÉPÚBLICO:

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O movimento foi disparado pelo caso que ocorreu essa terça-feira (29) em São Paulo
Diego Ferreira de Novais, de 27 anos, ejaculou no pescoço de uma mulher que estava no mesmo ônibus que ele
O juiz José Eugênio do Amaral Souza Neto acredita que o caso não pode ser enquadrado como estupro
Sua justificativa é que “não houve constrangimento tampouco violência ou grave ameaça, pois a vítima estava sentada em um banco de ônibus, quando foi surpreendida pela ejaculação do indiciado”
Só nessa semana foram criadas duas hashtags para lutar contra o assédio sexual em transportes
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A #MEUCORPONÃOÉASSÉDIO quer combater o assédio sexual sofrido pelas mulheres no transporte público

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O movimento foi disparado pelo caso que ocorreu essa terça-feira (29) em São Paulo

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Diego Ferreira de Novais, de 27 anos, ejaculou no pescoço de uma mulher que estava no mesmo ônibus que ele

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O juiz José Eugênio do Amaral Souza Neto acredita que o caso não pode ser enquadrado como estupro

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Sua justificativa é que “não houve constrangimento tampouco violência ou grave ameaça, pois a vítima estava sentada em um banco de ônibus, quando foi surpreendida pela ejaculação do indiciado”

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Só nessa semana foram criadas duas hashtags para lutar contra o assédio sexual em transportes

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O slogan da campanha é "Pôsteres em alta resolução pra você salvar, imprimir, colar no busão, no ponto, e na cara da sociedade"

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