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Em primeira mão: conheça os 39 ambientes da CasaCor Brasília 2018

A mostra de decoração abre as portas para o público nesta quarta-feira (12/9), na Casa da Manchete, construção de Oscar Niemeyer no SIG

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Jomar Bragança/Divulgação
22 – CASA DE VIDRO – Estúdio Orla – crédito Jomar Bragança
1 de 1 22 – CASA DE VIDRO – Estúdio Orla – crédito Jomar Bragança - Foto: Jomar Bragança/Divulgação

Em sua 27ª edição, a CasaCor Brasília mudou de ares. Já acostumada ao antigo centro médico da QI 9, do Lago Sul, um das mostras de decoração mais importantes e tradicionais da cidade ocupa agora um novo local que influencia, e muito, o resultado da exposição. A Casa da Manchete, projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer em 1978, no Setor de Indústrias Gráficas (SIG), abriga o evento por 49 dias, até 30 de outubro, promovendo definitivamente o tema do ano: Casa Viva.

Inspirados pelo conceito de uma casa onde de fato vivem pessoas e que deixa, cada vez mais, o verde entrar, os 60 profissionais abraçaram a natureza — e a Casa da Manchete, cheia de jardins e varandas, promove esta conversa. Este ano, são três jardins, várias varandas e restaurantes para sugerir ao visitante que não só veja tendências de decoração, mas que passe uma tarde tranquila entre as plantas na CasaCor.

Até nos ambientes fechados, o uso de jardins de inverno, paredes verdes, árvores que vivem em vasos e samambaias penduradas no teto dão o tom da mostra. Os materiais mais usados fazem referência à natureza: madeira, couro, pedras, palha e tons terrosos dão as caras em praticamente todos os cômodos. O design brasileiro é outro destaque não só no mobiliário mas também nas artes que decoram a exposição.

O Metrópoles esteve na CasaCor antes da abertura, no brunch para a imprensa para ver, em primeira mão, o fruto do trabalho e da imaginação dos arquitetos e designers de interiores. Confira algumas imagens dos 39 ambientes que fazem parte da mostra este ano:

39 imagens
2 - LOBBY DAS ARTES/BILHETERIA – Gilson Freire.
O arquiteto com 20 anos de carreira, apresenta ambiente moderno, transformando-o em uma galeria de arte. Com iluminação cênica, paleta de cores neutra e piso feito com pedras, o espaço de 70m² evidencia também elementos naturais, tais como o cimento e a madeira, e exibe escultura de Alfredo Ceschiatti, artista que presenteou a cidade com grandes símbolos. Também em referência a Brasília, Gilson Freire evoca o centenário de Athos Bulcão, "criador" dos azulejos eternizados em diversas obras da capital. O espaço recebeu três obras do renomado artista e fotógrafo Gabriel Wickbold
3 - LEROY DESIGN – Hélio Albuquerque e Sonia Peres.

Criar um ambiente em que aliando a sofisticação à sustentabilidade é o objetivo desta dupla de arquitetos da capital. Nos 120m² do local, o grande destaque fica por conta dos blocos de vidro vazados. Este recurso propicia um respiro, já que privilegia a iluminação e ventilação naturais. A responsabilidade com o meio ambiente dá o tom. O piso de madeira original também foi tratado para um resultado de encher os olhos. Outro chamariz do ambiente Leroy Design são as obras de arte - o que, segundo os arquitetos, oferece ao visitante um passeio visual por objetos meticulosamente selecionados, como a coleção de Rubem Valentim, tela de Burle Marx e Carlos Araújo, ladeada por tocheiros do Século 18
4 - JARDIM DO JORNALISTA – Mara Rubia Magalhães.

A paisagista, em segunda participação na CASACOR, homenageia Marcelo Chaves, colunista que atua há mais de 10 anos na imprensa da capital federal. O ambiente de 159m² é pontuado principalmente pelo estilo minimalista. A ordem aqui? “Menos é mais”, uma clássica frase sobre elegância que nunca sai de moda. Obedecem este conceito, por exemplo, a iluminação, bonita, tecnológica e eficiente, em formas de esferas, feitas com polietileno e revestidas com cimentício 3D, bem como o mobiliário, de corda náutica, pontuado por vasos brancos
5 - LIVING GOURMET CASAPARK – Studio + Valéria Gontijo.

As viagens e leituras constantes servem como fonte de inspiração para o ambiente que homenageia um dos principais centros de compras da capital, referência em arquitetura, design e decoração. A equipe, formada por Valéria Gontijo, Isabela Moura e Isabela Valença, pensou em um projeto de 130m² que remetesse a uma varanda. Misto de sala de estar e cozinha moderna, ele tem piso de placas de ardósia, teto e paredes com cor ferrugem, portas pivotantes em madeira freijó, tipo muxaribi, e um refrescante espelho d'água. Um dos diferenciais do ambiente fica por conta da adega, feita de couro e ferro
6 - REFÚGIO VEREDAS_CINEX – Stúdio Denise Zuba.Referências mineiras, portuguesas e brasilienses estão nos 500m² projetado pelo Studio Denise Zuba, que resgata e revela no espaço, as raízes da fundadora do escritório. O cerrado está presente através da vegetação natural, nas imagens artísticas do fotógrafo brasiliense Bento Viana e em peças produzidas na região. O ambiente evoca os sertões mineiros, onde nasceu Denise Zuba, e Portugal, principal origem do povo brasileiro, com uma árvore Oliveira de 200 anos. A interação com o verde é proporcionada pelos grandes vãos das portas deslizantes que dão para o jardim criado pelo escritório. Materiais como radiatore, vidro, alumínio com pintura ecológica, mármore, uma parede de pedra, objetos artesanais e instalações de André Lafetá e Arcangelo Ianelli compõem o #RefúgioVeredas_Cinex
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1 - FACHADA ALAMEDA – Angela Feitoza. Esta paranaense de 35 anos, designer e arquiteta, reafirma sua admiração por Brasília neste espaço que abre a CASACOR Brasília 2018. É ele, afinal, que pode ser visto antes mesmo de que os visitantes adentrem o espaço. A homenagem, como não poderia deixar de ser, é a Oscar Niemeyer, dono do projeto da Casa da Manchete, sede da mostra. Usando placas de cimento, de aço e muito verde, Angela mistura o contemporâneo com o minimalista no trabalho dela, sem deixar de lado o uso elementos naturais, tão presentes na edição deste ano na mostra. Placas de revestimento formam mosaicos, um uso criativo do produto no espaço de 500m²

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2 - LOBBY DAS ARTES/BILHETERIA – Gilson Freire. O arquiteto com 20 anos de carreira, apresenta ambiente moderno, transformando-o em uma galeria de arte. Com iluminação cênica, paleta de cores neutra e piso feito com pedras, o espaço de 70m² evidencia também elementos naturais, tais como o cimento e a madeira, e exibe escultura de Alfredo Ceschiatti, artista que presenteou a cidade com grandes símbolos. Também em referência a Brasília, Gilson Freire evoca o centenário de Athos Bulcão, "criador" dos azulejos eternizados em diversas obras da capital. O espaço recebeu três obras do renomado artista e fotógrafo Gabriel Wickbold

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3 - LEROY DESIGN – Hélio Albuquerque e Sonia Peres. Criar um ambiente em que aliando a sofisticação à sustentabilidade é o objetivo desta dupla de arquitetos da capital. Nos 120m² do local, o grande destaque fica por conta dos blocos de vidro vazados. Este recurso propicia um respiro, já que privilegia a iluminação e ventilação naturais. A responsabilidade com o meio ambiente dá o tom. O piso de madeira original também foi tratado para um resultado de encher os olhos. Outro chamariz do ambiente Leroy Design são as obras de arte - o que, segundo os arquitetos, oferece ao visitante um passeio visual por objetos meticulosamente selecionados, como a coleção de Rubem Valentim, tela de Burle Marx e Carlos Araújo, ladeada por tocheiros do Século 18

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4 - JARDIM DO JORNALISTA – Mara Rubia Magalhães. A paisagista, em segunda participação na CASACOR, homenageia Marcelo Chaves, colunista que atua há mais de 10 anos na imprensa da capital federal. O ambiente de 159m² é pontuado principalmente pelo estilo minimalista. A ordem aqui? “Menos é mais”, uma clássica frase sobre elegância que nunca sai de moda. Obedecem este conceito, por exemplo, a iluminação, bonita, tecnológica e eficiente, em formas de esferas, feitas com polietileno e revestidas com cimentício 3D, bem como o mobiliário, de corda náutica, pontuado por vasos brancos

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5 - LIVING GOURMET CASAPARK – Studio + Valéria Gontijo. As viagens e leituras constantes servem como fonte de inspiração para o ambiente que homenageia um dos principais centros de compras da capital, referência em arquitetura, design e decoração. A equipe, formada por Valéria Gontijo, Isabela Moura e Isabela Valença, pensou em um projeto de 130m² que remetesse a uma varanda. Misto de sala de estar e cozinha moderna, ele tem piso de placas de ardósia, teto e paredes com cor ferrugem, portas pivotantes em madeira freijó, tipo muxaribi, e um refrescante espelho d'água. Um dos diferenciais do ambiente fica por conta da adega, feita de couro e ferro

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6 - REFÚGIO VEREDAS_CINEX – Stúdio Denise Zuba.Referências mineiras, portuguesas e brasilienses estão nos 500m² projetado pelo Studio Denise Zuba, que resgata e revela no espaço, as raízes da fundadora do escritório. O cerrado está presente através da vegetação natural, nas imagens artísticas do fotógrafo brasiliense Bento Viana e em peças produzidas na região. O ambiente evoca os sertões mineiros, onde nasceu Denise Zuba, e Portugal, principal origem do povo brasileiro, com uma árvore Oliveira de 200 anos. A interação com o verde é proporcionada pelos grandes vãos das portas deslizantes que dão para o jardim criado pelo escritório. Materiais como radiatore, vidro, alumínio com pintura ecológica, mármore, uma parede de pedra, objetos artesanais e instalações de André Lafetá e Arcangelo Ianelli compõem o #RefúgioVeredas_Cinex

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7 - LIVING – Kramer Arquitetura/Obras 360º. Desenvolvido em 45m², o Living proposto para a CASACOR Brasília pela Kramer Arquitetura/Obras 360º é rústico e acompanha as mais modernas inspirações apresentadas nas feiras internacionais do setor, como, por exemplo, o uso da cor verde, uma das tonalidades eleitas como tendência para os próximos cinco anos. Idealizado para ser um espaço de convivência familiar, o local conta com móveis confortáveis, revestimentos e elementos que remetem ao conceito de lar. Segundo a arquiteta Rosana Kramer, autora do projeto, a concepção do espaço tem muito a ver com o que os seus clientes têm pedido frequentemente ao seu escritório

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8 - ALLURE RESIDENCE NOROESTE – Juliana Leão. Comemorados em grande estilo na CASACOR Brasília 2018, os 50 anos da Construtora Vilela e Carvalho são contados em uma cronologia na entrada do espaço. Responsável pelo ambiente que celebra este marco da empresa, está Juliana Leão, radicada na capital federal há quase duas décadas. No ambiente, a arquiteta reproduz em 90m² a área social do edifício Allure Residence, no Noroeste. Revestimento em madeira e paredes com uma mescla de cores avermelhadas e marrons dão personalidade, assim como as duas varandas, decoradas em estilos completamente diferentes uma da outra. Amilcar de Castro, o escultor baiano Zé Bento e Eduardo Sued, estão entre as obras de arte escolhidas pela profissional

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9 - AMAZÔNIA VIVÁ – SÓ REPAROS – MAAI – Arquitetos Associados. Entre as muitas “Amazônias”, com suas singulares tribos, fauna e flora, os arquitetos Monica Pinto, Arnaldo Pinho e Isabel Veiga, encontraram uma brasiliense: a AMAZÔNIA VIVÁ. O movimento e a vida da natureza é a inspiração para o tema da mostra deste ano. O espaço, de 170m², em conjunto com a Só Reparos, é sinestésico, de exploração multisensorial. Umidade do ar diferente, sons da floresta, textura rústica tipo chapisco na parede e no teto, plantas típicas, mobiliário local trazido pelo trio e obra temática do fotógrafo Bento Viana complementam o ambiente. O paisagismo tem assinatura de Depieri Paisagismo

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10 - CASA ARAUCO – Walléria Teixeira. O design escandinavo dá o norte para o ambiente que marca a 21ª participação da arquiteta e urbanista na mostra, que investe na predominância de bege, cinza e preto, com toques de dourado, para a Casa Arauco. Pautado pela funcionalidade, o espaço (125m²) dá relevância à luz natural e também usa madeira e verde. Dois painéis da série “Raizama” do fotógrafo Clausem Bonifacio ilustram a vocação do local a homenagear a natureza. Peças da década de 1940 (poltrona Butterfly) e exemplares contemporâneos como os dos brasileiros Zanini de Zanine, Samuel Lamas e Jaqueline Terpins, e internacionais (poltrona Gender de Patricia Urquiola)

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11 - ESTÚDIO CASA – Ângela Cambraia. Metal, madeira, plantas e materiais brutos como pedra se fundem no espaço integrado de 54 m² do ambiente da arquiteta cearense, há dois anos radicada em Brasília. A área de uso Estúdio Casa foi expandida em função do pé-direito alto da Casa da Manchete, possibilitando a criação de uma cama suspensa, design da profissional, e grande destaque do projeto. O piso original da construção da década de 1970, foi revitalizado. O espaço foi concebido tendo em mente um jovem artista. Há ainda um cantinho dedicado à meditação no andar superior

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12 - CAIXA DE MEMÓRIAS – Esquina Arquitetura. As arquitetas Clarissa Braga e Manuela Leite pensaram em atiçar a curiosidade dos visitantes através de caixas, do tipo baú, dispostas por todo o ambiente de 54m². Dentro delas, serão encontrados elementos que ativam a memória afetiva de quem passar por ali. A viagem ao passado também é evidenciada pelas referências ao estilo dos anos 1950, mas tudo isso sem deixar o presente de lado. O estilo contemporâneo é evidenciado em móveis de design, nas cores do local e na iluminação. Obras de Christus Nóbrega (série Labirinto), esculturas de Fabiana Queiroga, pratos de parede e mesa de Leo Romano e Iêda Jardim, além dos azulejos de Greghidesign e cadeiras Salsa, de Pedro Franco, ganham destaque no projeto

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13 - ESPAÇO DO EMPREENDEDOR – Sérgio Borges. Para este projeto, o arquiteto estudioso da neuroarquitetura, com 18 anos no desenvolvimento de espaços com viés coorporativos, preparou uma experiência inusitada. O visitante inicia o seu passeio no local (100m²) ao percorrer um túnel de sete metros até adentrar de vez no Espaço do Empreendedor. O homenageado é o empresário Paulo Octávio, símbolo da cidade. Lá, ele encontra um ambiente preparado para reuniões, decorado com sofás de encostos altos para garantir privacidade, caixas de som modernas (pendentes que se assemelham a luminárias). Painel com folhas desidratadas e móveis de design italiano dão personalidade ao espaço

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14 - QUARTO DOS BEBÊS – Carol e Reyla Montiel. O ambiente em que predominam os tons branco, cinza e os pastéis rosa e azul, projetado para receber duas irmãs pequenas, tem quase tudo feito à mão, com muita exclusividade e personalidade. Desde os móveis de madeira fabricados artesanalmente (entalhe manual) aos bordados do enxoval (Richelieu). Detalhe especial, uma árvore desenhada na parede pela artista plástica Juliana Lobo, a partir da ideia das profissionais. A homenageada deste espaço (45m²) é a influenciadora digital Denise Gebrim. Ou melhor, as filhas dela, as pequenas Maria Antônia, de quase dois anos, e Maria Helena, de apenas seis meses

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15 - SALA DE BANHO – Esquadra Arquitetos. Composta por Filipe Monte Serrat, Manuela Dantas, Marianna Resende, Silvana Moraes e Nara Cunha, a equipe é influenciada pela volumetria de Luis Barragán e utilizou-se dela para projetar a Sala de Banho. Do arquiteto mexicano, conhecido por suas cores, o tom escolhido para o espaço: rosa. O ambiente, um convite ao relaxamento, utiliza elementos naturais em sua composição como ferro (nas prateleiras), palha (nos objetos) e seixos no lava-pés. Completa o conceito o que há de mais atual no mercado: soluções de custo menor. Os azulejos tradicionais, utilizados de forma atual, ajudam a formar a geometria do ambiente de 41m²

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16 - LOUNGE RESORT – Gui Rodrigues. Já um veterano na CASACOR Brasília, o profissional, formado em arquitetura e urbanismo e presente em outras seis edições do evento, leva um conceito prático e convidativo para o espaço de 68m². Há a utilização de MDF no teto e nas paredes do projeto, que ressalta a mistura de materiais naturais como madeira e pedras (utilizadas no balcão). Plantas e objetos adornam a estante que divide o ambiente pontuado por móveis modernos de design e lâmpadas de LED. O piso laminado é no tom de concreto

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17 - PRAÇA BÁRBARA – Leo Romano. Homenagem. Mais do que transmitir aos visitantes da CASACOR Brasília 2018 as tendências do universo do design, Leo Romano apresenta seu espaço como reverência a arquiteta Bárbara Paiva, que nos deixou este ano. Na praça, o próprio ambiente de 355m² já dá a identidade do espaço, reforçada por meio do uso de materiais como o quartzito Perla Santana e um escovado granito na cor preta. A grande atração fica por conta de um móvel em metal, guardada a sete chaves por Leo Romano até a abertura da mostra

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18 - CASA DE CAMPO – Miguel Gustavo. Na sua 16ª participação na mostra, o arquiteto destacou as pedras e madeiras naturais no seu projeto, um loft de 120m², inspirada em uma casa de campo. O verde está presente na cor escolhida para o sofá e nas gavetas do armário da cozinha, Uma horta garante insumos frescos para o seu morador. O ambiente também alia a tecnologia em sua concepção, utilizando eletrodomésticos modernos, aliando praticidade e funcionalidade ao local. Destaque para a poltrona Mole, de Sérgio Rodrigues, e um antigo cavalo em madeira pertencente ao acervo da empresária brasiliense Moema Leão

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19 - PAPER FLOWERS – Studio Gontijo Arquitetura e Interiores. Com 50 m², o espaço (joalheria) é pautado pela natureza, com concreto, água, madeira, vidro, plantas, entre outros elementos. Na estreia do evento, a clássica marca Tiffany & Co. ocupa o local. A ideia é associar a beleza das peças e dos materiais utilizados (ouro, prata, diamantes, entre outros), ao conceito arquitetônico e de design do local. O destaque é uma árvore de flores de papel que remete à recente campanha “Paper Flowers”, criada em reverência às flores pela joalheria fundada em Nova York. A principal inspiração foi a pesquisa sobre design biofílico, realizada pela Robertson Cooper, que demonstrou que a introdução de elementos que remetem à natureza nos ambientes impacta a motivação, a felicidade e o bem-estar

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20 - ESPAÇO FEITO À MÃO – ARTESANATO + DESIGN BRASILIENSE/SEBRAE – Aline Ferreira e Julyanne Alves. O espaço promove com sensibilidade a interação do público com a arte através de ilhas de interesse, automação, lighting personalizado e mobiliário clássico dos anos 1950 e 1960. Esse ano além da típica venda de artesanatos, o espaço conta com mostruário de peças de design, fortalecendo e valorizando profissionais locais. Com cordas, madeira e pintura terracota, as profissionais Aline Ferreira e Julyanne Alves evidenciam a ligação do projeto de 90m² com a natureza

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21 - VARANDA GOURMET – Alessandra Moussa. Celebrar a vida. Ou melhor, a CASAVIVA, tema do evento em 2018. É essa a proposta do ambiente desta engenheira civil, há 23 anos atuando no mercado. O espaço foi concebido como um ponto de encontro para amigos e família, mesclando o rústico com o moderno. Na composição, tons de terra no piso oxidado, madeira proveniente de reflorestamento e plantas, simbolizando o verde. A iluminação dá um tom aconchegante ao local e aparece, inclusive, em LED. O design também está presente no mobiliário, povoando os quase 60m² do projeto

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22 - CASA DE VIDRO – Estúdio Orla. O charme cosmopolita de Nova York pautou esta dupla na construção do espaço de mais de 100m². O café Dean & Deluca, por exemplo, conhecido point da cena gastronômica na Big Apple, traz as influências de madeira, vidro e elementos industriais. Já o Hudson Hotel, exemplo de hospedagem tipo boutique da cidade americana, inspirou o telhado, todo feito a partir de plantas. O objetivo é conectar o visitante à natureza, trazendo as tendências do decorativo conceito de florestas urbanas. Representando o Distrito Federal, o mobiliário conta exclusivamente com peças de designers de Brasília. A Casa de Vidro sediará o café oficial da mostra, com quitutes e bebidas trazidos pela Bäckerei

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23 - JARDIM COR DE CERRADO – Gustavo Gall e Érica Cabral. Valorizar o bioma onde está inserido o DF é um dos objetivos neste ambiente de 126m². Com 15 espécies nativas diferentes e apenas duas ornamentais, Érica Cabral e Gustavo Gall idealizaram o espaço para mostrar a importância de nossa flora. Já na parte de elementos criados pelo homem, o aço corten. A árvore e os painéis raiz se destacam ao lado de outras obras de arte e de design contemporâneo

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24 - LAVABO CARBONO – Quadra 15. Biofilia, um conceito de amor à vida, ajudou o desenvolvimento deste projeto. A diretriz é manter o essencial, eliminando tudo o que sobra. Com a força do carbono, tema principal deste ambiente (20,5m²), foram acrescentadas a madeira, o aço, o concreto. Há também a predominância do verde no rol de elementos utilizados no espaço, que tem como conceito um paralelo do homem com seu habitat. Vencedores da 6ª edição do Prêmio Jovem Profissional São Geraldo-CASACOR Brasília 2018, Carolina Piana e Victor Craviée, conhecidos por aplicarem o minimalismo e o design industrial nos trabalhos do Quadra 15, participam também do lavabo assinando os bancos dispostos no ambiente

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25 - LAVABO CONTRAPONTOS – Projeto VI+LA. O projeto mistura influências contemporâneas e industriais, mas reforça a importância do verde no cotidiano. Vencedoras do Prêmio Jovem Profissional São Geraldo-CASACOR Brasília deste ano, as arquitetas e urbanistas Luma Moroshima e Priscila Gerardi utilizaram revestimentos que remetem ao cimento e aglomerados minerais no ambiente de 21m². O espaço usa componentes naturais, como a madeira, e mostra-se um refúgio aconchegante. Destaque para a estrutura metálica na parede e no teto, que, além de funcionar como elemento ornamental, divide o ambiente que apresenta conceito industrial contraposto a materiais de estética naturalista

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26 - BOX 26 – Alf Arquitetura. Por estar o espaço cercado por jardins, a dupla André Alf e Marina Lage criou uma casa de vidro que se harmoniza com sol, chuva, sombra, vegetação e vento. O concreto, base da construção de Brasília, é a fonte inspiradora do ambiente de 70m² em homenagem a multimídia Paula Santana. O concreto está no piso, escada, mobiliário, bancada, paredes e cubos assimétricos da entrada de acesso. O projeto traz teto ripado em alumínio com acabamento em madeira e fotografias do renomado Bento Viana. A varanda recebe uma marquise de aço corten e uma lareira ecológica de teto. Em evidência, um aquário com espécies exóticas de peixes, transformado em estrutura de apoio ao bar

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27 - JARDIM DAS SENSAÇÕES – Fábio Camargo. Para elaborar este trabalho de 400m² nesta edição, o engenheiro agrônomo e paisagista, há 28 anos no mercado, buscou sua referência na história. Mais precisamente no trabalho Le Jardin de Plaisir, do francês Andre Mollet, dedicado à rainha Cristina da Suécia no século XVII. O diferencial para os outros jardins da época eram os espaços designados especialmente a quem desejava observar os encantos da paisagem verde. No terceiro milênio, Camargo tem como objetivo explorar o sensorial e sustentabilidade por meio de materiais como madeira, espelhos e cobre

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28 - VARANDA DO FLORISTA – Elder Galvão. Estreante na mostra, o arquiteto abraçou o privilégio de expor as criações em projeto de Oscar Niemeyer. Na Varanda do Florista, ressaltou as curvas características do arquiteto, com poucas intervenções no ambiente. O profissional utilizou quartzito artemis em peças de grandes dimensões para o piso. A cor predominante do projeto de 120m² é o azul Tiffany. O espaço tem mobiliário de design, a exemplo das cadeiras Estrela dos Irmãos Campana e a Pêndulo, de Ruy Otake. Elder Galvão assina as mesinhas com tampo de pedra exótica e o vaso com suculentas e pedras

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29 - JARDIM DAS OLIVEIRAS – Depieri Paisagismo. Olhando pelo lado da arquitetura e do design, a aridez do clima brasiliense dá uma boa sugestão de tema. É o que promete este espaço e 1.500m². A vegetação de clima árido estará em primeiro plano, com destaque para as oliveiras, dois exemplares com mais de dois séculos cada. Estas árvores e folhagens ganham iluminação em LED. Sustentável, o jardim investe em plantas acostumadas às peculiaridades de nosso bioma - elas não precisam de tanta manutenção quanto outras espécies, o que gera menos gastos com água. Bom para o bolso, bom para o meio ambiente. Entre as espécies, exemplares gigante de pata-de-elefante, butiás, tamareiras e aloe thraskii

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30 - VARANDA DA ÁRVORE – Carolina Nathair. Formada pela Universidade de Brasília (UnB), a arquiteta estreia na mostra em ambiente de 90m² que é uma verdadeira experiência para o visitante. Uma árvore no espaço central é a grande atração do local e foi o ponto de partida para o projeto. O chapisco está presente nas paredes, uma tendência chamada wabi-sabi, “a beleza do imperfeito”, que contrasta com a delicadeza de objetos feitos à mão especialmente, a exemplo de luminárias feitas em palha de Buriti por uma artesã de Brasília, a partir de design criado pela profissional. O piso em mosaico foi colocado manualmente formando desenho autoral. Espelho d’água com seixos, fogão à lenha e mobiliário premiado brasileiro e internacional estão presentes

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31 - POESIA CONCRETA – Studio Arch+. O poema “Das Pedras” da escritora goiana Cora Coralina inspirou o projeto de 100m² de Juliana Veloso, Laísa Figueiredo e Renata Vieira. O loft integrado com sala, quarto, cozinha e banheiro, tem referências modernistas, como a coluna de forma arredondada. Uma estante multifuncional se destaca. Ela se estende do espaço gourmet até o closet. A madeira foi utilizada em diversos tons, cores que têm apego na terra. O mobiliário escolhido pelo trio para compor o ambiente traz nomes consagrados do design e arquitetura brasileiros como Jorge Zalszupin e Isay Weinfeld

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32 - STUDIO CENTO E 7 ENE – Debaixo do Bloco. A ideia de unidade vizinhança é uma das criações mais brasilienses que existem. Esse modelo, em especial os blocos F, G e I da 107 Norte estão impressos no DNA desta criação de Clay Rodrigues de 67m². Decidido a não investir somente em tendências, o arquiteto criou um espaço atemporal, com referências paulistanas, mas sem deixar de lado a origem modernista de Brasília. Dentre os materiais usados estão as pedras nacionais, concreto, madeira freijó e mobiliário e obras de artistas brasileiros, como Christus Nóbrega. A iluminação cênica também é privilegiada pela luz natural. No local, o pilar se transforma em bar e os brises ganham valor estético. Destaque para o forro do banheiro, projetado como um jogo de escalas e volumes

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33 - ANEXO CONCRETO – Carpaneda & Nasr Arquitetos Associados. Concreto, pedra e madeira são predominantes neste espaço de 130m², que usa a ideia de biofilia, culto à vida, aplicado ao design. Aqui a tendência é valorizar o funcional. Laísa Carpaneda e Flávia Nasr, responsáveis pelo ambiente, intitulam-se amantes da estética e buscam para este anexo “arquitetura com muito significado e pouca informação”. Natureza e ambiente urbano aqui não entram em choque, mas se complementam. Um dos recursos utilizados para isso é a reinvenção do conceito vitoriano de bay window que, aqui, ganha moldura em concreto e une o ambiente externo da casa à cozinha. Funcional, essa janela serve também como banco. A chaise longue Louva-a-Deus, de Márcio Sassine, se destaca no mobiliário

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34 - ESPAÇO DO CHEF SÃO GERALDO – Choque Arquitetura e Design. O movimento modernista da arquitetura, de qual Brasília é fruto direto, baseia a experiência do visitante neste ambiente. Dimitri Lociks e Simone Turíbio, da Choque, estudaram o trabalho de grandes profissionais desta vertente de modo a atualizar estes conceitos para um projeto no século XXI. Diferentes tipos de porcelanatos aparecem em formato grande, tanto no mobiliário quanto em brises e painéis. Isso sem falar no Flux, prato desenvolvido em corian, homenageando a capital federal, suas formas e curvas. Sob o tema CASAVIVA, a área verde do local (190m²) evoca os Jardins de Majorelle, no Marrocos – ele é criado para não precisar de água

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35 - LOUNGE BAR FINITURA – Ney Lima. O arquiteto e equipe decidiram reverenciar o traçado da sede da CASACOR Brasília 2018, evidenciando as curvas projetadas por Niemeyer. Assim, a integração dos ambientes interno e externo fica realçada. Outro ponto importante é fazer com que os visitantes acessem suas memórias afetivas, passeando pelo Lounge Bar Finitura como na sala de estar da casa de amigos. Com um grande bar no centro e espaços de convivência à volta, o projeto de 108m² é decorado por peças de mobiliário assinado por grandes nomes do cenário nacional, além de obras de arte do brasiliense Christus Nóbrega. Dentre as inovações, o piso que remete à grenatina, bastante usada na década de 1960, e um balcão de material sintético resistente a altas temperaturas

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36 - LAVABO BSB – Debaixo do Bloco. Participante da CASACOR Brasília 2018 também no ambiente Studio Cento e 7 Ene, o arquiteto Clay Rodrigues mais uma vez reverencia um clássico brasilense. Neste espaço, de 20m², o destaque fica por conta do cobogó, criação arquitetônica nordestina que popularizou-se na capital federal, transformando-se em um dos seus símbolos mais conhecidos. O elemento aparece nas paredes, fazendo uma releitura dos prédios tradicionais da cidade. É das estruturas vazadas que a iluminação predomina. Fotos de João P. Teles, fotógrafo conceituado entre os modernos de Brasília, dão o tom artístico do Lavabo BSB

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37 - RESTAURANTE LIBERTAD – Renata Dutra Arquitetura + Avocado Design. O Libertad é o restaurante oficial da mostra. A casa tem no menu a assinatura do chef Marco Espinoza, responsável também pelo premiado Taypá. Renata Dutra e equipe, em conjunto com o escritório de design Avocado, optaram por montar uma equipe multidisciplinar para entender e pensar o espaço como uma extensão do indivíduo. Buscando criar uma experiência lúdica, escolheram materiais que provocassem os sentidos e despertassem a curiosidade de cada um dos visitantes. Foram inseridos elementos interessantes dentro do espaço que tem cerca de 200 m2, como o piso feito com retalhos de mármore e o quadroline, um revestimento de alumínio usado na parede e no teto. As cores predominantes são grafite e verde. A conexão de diferentes materiais e estilos cria uma atmosfera descontraída, divertida e ao mesmo tempo elegante e sofisticada

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38 - REFÚGIO JEEP – BEP Arquitetos. Sensação: reação momentânea e significativa que mobiliza emoções e sentimentos. A ideia, aplicada à arquitetura e somada ao tema CASA VIVA, tornou-se o foco do projeto, de 115m², integrado ao jardim e que exalta as texturas dos materiais naturais e o minimalismo aconchegante. A geometria externa, revestida com pedra, mistura-se ao paisagismo. Internamente, o forro em madeira e as paredes soltas unem duas áreas: garagem e living, que são integrados, com luz natural e aconchegantes. A construção à seco, sem produção de resíduos, economiza na utilização dos recursos naturais e de energia elétrica. Os insumos podem ser reaproveitados em outros lugares e com novas formas

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39 - ESPAÇO SERIÖS – Allan Sávio. Ambiente funcional em que o visitante pode interagir com o espaço: essa é uma das propostas deste projeto. Tal iniciativa fica explícita no “canto da leitura”, que dispõe de nichos e até mesmo um óculos de realidade virtual. Além disso, o arquiteto e urbanista Allan Sávio, com 16 anos de carreira, explora aqui a ideia de que “a forma segue a função” – tal conceito adequa as formas e mobiliário ao objetivo do projeto, um espaço de estudo e conhecimento, de 76m², pensado como uma extensão do Colégio Seriös. Vermelho e branco predominam na paleta de cores e plantas variadas também ficam expostas

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Serviço
Onde: Casa da Manchete, no SIG
Quando: de 12 de setembro a 30 de outubro
Horários: de terça a sexta, das 15h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 12h às 22h
Ingressos: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia entrada). Crianças menores de 12 anos não pagam. À venda na bilheteria e no site Ingresso Rápido.

 

 

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