De militar a diretor de startup: relembre empregos do príncipe Harry
O neto da rainha Elizabeth II acaba de assumir dois empregos nos Estados Unidos. Veja histórico de trabalho dele
atualizado
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Longe da realeza britânica há mais de um ano, o príncipe Harry assumiu dois empregos nos Estados Unidos na semana passada: um como diretor de impacto da startup de saúde mental Better Up Inc., e o outro como comissário do Instituto Aspen, ONG para qual desenvolverá um estudo profundo sobre desinformação. O neto da rainha Elizabeth II, no entanto, trabalha desde muito jovem.
Veja o currículo dele!
Integrante das Forças Armadas (2004-2015)
Depois de se formar no Eton College, Harry tirou um ano sabático para desbravar a África e a Austrália. Quando retornou de viagem, em 2004, o príncipe foi aprovado para treinar em Sandhurst, uma respeitada academia militar que prepara membros da realeza de todo o mundo, incluindo o irmão de Harry, o príncipe William.
Após 44 semanas de treinamento, o caçula de Diana e Charles conseguiu ingressar no regimento Blues and Royals do Exército Britânico. Ele serviu em duas viagens ao Afeganistão e foi promovido a tenente em 2008 e a capitão em 2011, de acordo com o site real.
Harry também realizou trabalhos de caridade durante seu período no exército. Ele co-fundou, por exemplo, a instituição Sentebale, focada em ajudar crianças vulneráveis da África.
Embora o duque tenha deixado as forças armadas em 2015, ele segue trabalhando em estreita colaboração com militares e veteranos por meio do Invictus Games, torneio criado por ele em 2014. Os jogos, realizados pela primeira vez em Londres, permitem que atuais e ex-militares feridos possam competir entre si em diversos esportes.
Deveres reais e campanha Heads Together (2016-2017)
Após deixar o exército, o Duque de Sussex se tornou um membro da família real que trabalha em tempo integral. Sua nova função envolvia representar a rainha em eventos oficiais e cerimônias em todo o mundo.
Um de seus primeiros grandes projetos foi a campanha Heads Together, lançada ao lado dos duques de Cambridge em 2016. A ação tinha e ainda tem como foco ressaltar a importância de zelar pela saúde mental.
No ano seguinte, Harry anunciou que a campanha havia feito uma parceria com o Ministério da Defesa, para melhorar a saúde mental dos atuais e ex-militares das Forças Armadas.
Missões reais (2018-2020)
Depois do casamento, realizado em maio de 2018, Harry e Meghan Markle representaram a monarquia em missões mundo afora. Eles embarcaram em sua primeira turnê conjunta pela Austrália, Fiji, Tonga e Nova Zelândia em outubro de 2018.
A excursão de 16 dias envolveu caminhadas públicas, compromissos privados focados na liderança jovem e recepções privadas com líderes mundiais.
O casal também fez uma turnê pelo Marrocos em fevereiro de 2019 e pela África em outubro de 2019.
No início de 2o2o, porém, os Sussex anunciaram planos de sair da realeza. Eles completaram uma rodada de compromissos reais em todo o Reino Unido e se mudaram para os EUA.
Archewell, Netflix e oportunidades pós-realeza (2020-2021)
Em abril do ano passado, Harry e Markle anunciaram planos de lançar sua organização sem fins lucrativos, a Archewell, em homenagem ao primogênito do casal, Archie.
A instituição de caridade está atualmente trabalhando em parceria com várias organizações para “elevar e unir as comunidades.”
Em setembro, o casal lançou uma produtora, a Archewell Productions, que produzirá TV, documentários e filmes para a Netflix.
Três meses depois, eles também lançaram um podcast, o Archewell Audio, para o Spotify.
Os projetos de trabalho mais recentes de Harry, que envolvem a defesa da saúde mental na BetterUp e o combate à desinformação com o Instituto Aspen, fazem parte dos projetos solo do príncipe, que ainda promete surpreender com novas e inesperadas funções.