Cuscuz é mais calórico que tapioca ou pão? Veja se ele ajuda a “secar”
O cuscuz pode ser um excelente aliado de quem está em dietas de perda de peso; veja como usá-lo a seu favor
atualizado
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Há quem generalize e classifique todo tipo de carboidrato como ruim. Além de ser injusto, é válido destacar que esse macronutriente é um excelente aliado à saúde.
Cereais e grãos integrais, leguminosas, frutas, legumes e outros itens saudáveis contam com carboidratos em sua composição. Eles não apenas suprem a demanda energética no organismo, como oferecem nutrientes essenciais ao bem-estar e ao emagrecimento. É o caso das fibras.
Por falar em fibras, existe um alimento “abrasileirado” que domina o coração de muita gente: o cuscuz.
O cuscuz nordestino é feito com a famosa “milharina”, farinha flocada originada do milho. Esse ingrediente, aliás, justifica os benefícios do quitute. O cuscuz herda alguns nutrientes e benefícios que, por si só, justificam que você o desfrute diariamente, a exemplo de vitaminas, minerais e fibras.
Além de ter baixo valor calórico, principalmente quando comparado ao pão francês ou à tapioca, ele oferece vitamina A, que ajuda na saúde da pele, turbina a visão e tem ação antioxidante, prevenindo o envelhecimento precoce.
Cuscuz é rico em fibras
Para quem sofre de constipação, ele colabora com a saúde gastrointestinal justamente pela presença de fibras. Além disso, ele é sinônimo de “sustança”.
Quando combinado a ingredientes estratégicos, como proteínas magras, gorduras saudáveis ou outras fibras, a saciedade é garantida. Diante disso, o alimento é um belo amigo da dieta.
A fim de garantir que ele atue a favor do emagrecimento, selecione bem os acompanhamentos, passando longe de itens calóricos como manteiga, bacon, queijos gordos e outros. Priorize frango desfiado, carnes magras, ovos e capriche com temperos naturais. Afinal, a iguaria nordestina vale cada caloria.
(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica