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Covid-19: Reino Unido permitirá que até três famílias se reúnam no Natal

Flexibilização vem acompanhada de normas para evitar a disseminação do novo coronavírus

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Família decorando árvore de natal
1 de 1 Família decorando árvore de natal - Foto: Jonathan Borba/Unsplash

Para salvar o Natal deste ano, todos os países do Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) concordaram em flexibilizar as normas de distanciamento social. Eles permitirão que as pessoas formem as intituladas “bolhas natalinas”.

A norma estará vigente entre os dias 23 e 27 de dezembro. As “bolhas” poderão ser formadas por membros de até três famílias, vindos de qualquer lugar do Reino Unido.

As pessoas deverão permanecer em casa, locais de culto ou espaços públicos ao ar livre. Encontros em espaços públicos fechados, como restaurantes ou bares, serão proibidos.

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A data festiva será diferente em 2020
As famílias deverão celebrar de maneira inédita em razão do coronavírus
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Reino Unido flexibilizará as regras de isolamento social durante o Natal

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A data festiva será diferente em 2020

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As famílias deverão celebrar de maneira inédita em razão do coronavírus

Myke Sena/Especial Metrópoles

Quando a “bolha” estiver formada, os integrantes não poderão entrar em contato com pessoas de fora. Somente crianças terão permissão para transitar entre dois grupos, caso tenham pais separados.

Medidas para evitar a disseminação da Covid-19, como lavar as mãos com frequência e abrir janelas para dissipar possíveis partículas de vírus, serão recomendadas com ainda mais fervor durante as festividades.

Os líderes dos quatro países divulgaram um comunicado conjunto em que reforçam: “Mesmo quando está dentro das regras, reunir-se com amigos e familiares no Natal será um julgamento pessoal a ser feito pelos indivíduos, conscientes dos riscos para si próprios e para os outros, especialmente aqueles que são vulneráveis”.

“Antes de decidir nos reunirmos durante o período festivo, pedimos que consideremos abordagens alternativas, como o uso de tecnologia ou encontros ao ar livre”, sugerem.

Vale lembrar que a Inglaterra, parte do Reino Unido, é um dos países que mais sofre com a doença em toda a Europa.

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