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Confira três alimentos que emagrecem e ajudam a rejuvenescer o cérebro

Existem três alimentos que, aliados a uma dieta rica em antioxidantes, ajudam a proteger o cérebro do declínio cognitivo. Veja detalhes

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Foto de mulher pegando em um pote com nozes e segurando o encante do desenho de um cérebro - Metrópoles
1 de 1 Foto de mulher pegando em um pote com nozes e segurando o encante do desenho de um cérebro - Metrópoles - Foto: RossHelen/Getty Images

A alimentação desempenha um papel fundamental para a saúde do cérebro. Isso porque, à medida que envelhecemos, o órgão passa por mudanças que afetam diversas funções cognitivas. Neste caso, seguir uma dieta rica em antioxidantes e incluir três superalimentos na rotina pode ajudar a proteger e rejuvenescer “a cuca”.

De acordo com estudos na área, a dieta mediterrânea verde tem efeitos positivos sobre o cérebro por ser rica em polifenóis e conter menos carnes vermelhas ou processadas. Para aumentar os benefícios, recomenda-se o consumo de nozes, chá verde e mankai, uma lentilha d’água que cresce em lagoas de água doce.

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Nozes são uma opção de alimento antinflamatório
O chá verde é aliado da saúde e do bem-estar
Mankai
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As nozes têm nutrientes que previnem o envelhecimento do cérebro

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Nozes são uma opção de alimento antinflamatório

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O chá verde é aliado da saúde e do bem-estar

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Para chegar a essa conclusão, um ensaio clínico publicado no Journal of the American College of Cardiology investigou 300 participantes durante 18 meses. Neste período, eles consumiram diariamente 28 gramas de nozes, três a quatro xícaras de chá verde e uma xícara de smoothie de mankai.

A equipe responsável pela pesquisa também analisou 102 pessoas que atendiam aos critérios de obesidade. Eles fizeram uma tomografia cerebral no início e no final do estudo, além de outros exames para verificar a saúde do fígado e demais aspectos afetados pela doença.

Foto colorida de pessoa com sobrepeso
A obesidade pode ser um fator dificultador

Os resultados, então, revelaram uma redução de 1% no peso corporal. “Fomos encorajados ao descobrir que mesmo uma perda de peso de 1% era suficiente para afetar positivamente a saúde do cérebro e reduzir a sua idade biológica em 9 meses”, enfatizou Galia Avidan, autora do estudo.

A melhora da saúde do cérebro, juntamente com a perda de peso, foi associada a alterações em outras medidas biológicas, como a diminuição da gordura hepática e a queda das enzimas hepáticas.

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