metropoles.com

Peruca na careca. Conheça cirurgia que implanta pelos na vagina

Técnica favorita de asiáticas e italianas consiste em retirar cabelos da região de trás do couro cabeludo para realizar a operação

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Metropoles DF
Vagina
1 de 1 Vagina - Foto: Metropoles DF

Quando Cláudia Ohana posou para a Playboy na década de 1980, muita gente questionou e criticou o tamanho e o volume de seus pelos pubianos. Parece que o jogo virou. Agora está em alta deixar de lado o cabelo raspadinho estilo Ronaldinho para implantar pelos na vagina. Pelo menos é o que acredita a dermatologista Alessandra Juliano.

Ela explica que, embora no Brasil predomine o hábito de depilar total ou parcialmente a região, muitas mulheres procuram o procedimento, especialmente por questão de vaidade.

“Culturalmente, entre as mulheres asiáticas e italianas é algo muito comum. A cada dia a estética íntima das brasileiras está mais aguçada. Elas estão sempre procurando por tendências de beleza, até mesmo as mais curiosas”, confirma a profissional.

 

O procedimento é realizado com anestesia local e na presença de uma equipe cirúrgica composta por, em média, cinco profissionais. São retirados cabelos da região de trás do couro cabeludo para realizar a operação.

“São fios que não sofrem com a alteração do hormônio que provoca a queda do cabelo. Deste modo, eles podem ser considerados cabelos permanentes. Quando retirados do couro cabeludo e implantados na região pubiana, é possível garantir que ficarão lá”, explicou a profissional. A médica ressalta que, após o implante, os pelos crescem com rapidez.

O pós-operatório também não é complexo. Para proteger a região, são colocados curativos e depois de 72 horas a área deve ser higienizada para evitar qualquer tipo de infecção. Além disso, a paciente não deve usar calcinha ou roupas íntimas nos primeiros cinco dias e nada de sexo por 10 dias.
 
Sobre as vantagens do procedimento, Alessandra diz que os resultados vão muito além do rejuvenescimento da região íntima, já que os pelos são considerados protetores e mantêm a área saudável e longe do contagio de doenças.
“Mulheres com pelos íntimos têm menos chances de contrair doenças sexualmente transmissíveis e menos tendência a proliferação de doenças como, por exemplo, a candidíase”, afirma a profissional.
Ela afirma também que mulheres transgênero (que nasceram com corpo biologicamente masculino e passaram pela mudança de sexo) buscam essa alternativa para deixar a região cada vez mais semelhante à genitália feminina.

A cirurgia tem um preço médio de U$10.000 (mais de R$ 30 mil) e a médica concilia seus atendimentos entre Brasília e Vale do Silício, nos Estados Unidos.

 

Serviço

Endereço: Grupo Aepit – SEPS 710/910, Sala 401A – Asa Sul, Brasília
Telefone: (61) 3364-4104
Horário de Funcionamento: Segunda a sexta das 7h30 às 19h
Site: http://www.aepit.com.br/

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comVida & Estilo

Você quer ficar por dentro das notícias de vida & estilo e receber notificações em tempo real?