Conheça o pai gay que criou o maior centro de acolhida trans do Brasil
Alberto Silva abriga 60 pessoas na Casa Florescer
atualizado
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Não, não é reportagem sobre um gay que adotou ou que tem filho vindo de relacionamento hétero. É sobre um “pai” que a cada dia levanta preocupado em saber como estão 30 pessoas que estão sob sua responsabilidade para que elas tenham vida melhor.
É assim que se sente Alberto Silva por seu trabalho à frente do primeiro e maior centro de acolhida de travestis e transexuais em situação de vulnerabilidade social do Brasil, a Casa Florescer, na capital paulistana e que abriga 60 pessoas. Ele coordena uma das duas unidades, a mais antiga.
“Acabo que me torno pai delas. Faço a mediação na convivência, cuido do acolhimento, converso, tento orientar…”, conclui no meio da conversa com o Guia Gay São Paulo e feita por alguns minutos das 12 horas de trabalho por dia que Alberto precisa enfrentar para que tudo esteja certo.
É longa a história a disposição dele em ser porto seguro para quem precisa superar a turbulência do preconceito e da exclusão.
Veja a matéria completa no Guia Gay São Paulo, parceiro do Metrópoles.