Burnout: veja como identificar e tratar o problema
Exaustão por pressão está entre as principais causas da Síndrome do Burnout
atualizado
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Recentemente, a ginasta estadunidense Simone Biles, de 24 anos, optou não só por abandonar a final da ginástica feminina por equipe nas Olimpíadas de Tóquio como também a final individual geral – prova na qual a brasileira Rebeca Andrade, de 22 anos, conquistou a inédita medalha de prata para o Brasil. “Não somos apenas atletas. Somos pessoas. E, às vezes, é preciso dar um passo atrás”, declarou a esportista em coletiva de imprensa.
A postura de Biles reacendeu diversas discussões sobre pressão, autoconfiança e, acima de tudo, saúde mental – a última colocada em xeque diversas vezes no último ano. O problema, todavia, é que quando mal administrado e relacionado ao ambiente de trabalho, tal estresse pode chegar ao limite, tornando-se crônico e levando à chamada Síndrome de Burnout.
De acordo com dados de uma pesquisa divulgada em março deste ano pelo Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), o burnout pode atingir um em cada seis profissionais de saúde. Em dezembro de 2020, um outro estudo, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), identificou o burnout em professores e profissionais da enfermagem – o problema foi potencializado pela necessidade de rápida adaptação a tecnologias da informação e da comunicação. No entanto, vale mencionar que profissionais de diferentes áreas e faixas etárias também foram impactados por essa exaustão física e emocional relacionada ao trabalho.
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