1 de 1 A cantora Adele, uma mulher jovem, branca e com cabelo loiro liso, chorando durante um show. Ela usa um vestido preto e brincos dourados. - Metrópoles
- Foto: @adele/Instagram/Reprodução
“Quando eu estava passando pelo meu divórcio, basicamente fazia cinco sessões de terapia por dia. Mas parei de me responsabilizar por meu próprio comportamento e pelas coisas que diria”, desabafou a cantora britânica.
O Metrópoles conversou com um especialista para entender a seriedade do problema e como melhor lidar com o fim de ciclos, como relacionamentos. Segundo o psicólogo Alexander Bez, “a separação é sempre um óbito, um luto em vida, para quem passa [pelo término]”.
“O problema da Adele é muito específico. Quando falamos em manifestações psicológicas, todas elas têm um gatilho emocional e, muitas vezes, a pessoa já tem uma condição clínica que ainda não apareceu porque faltava o gatilho”, destacou Alexandre Bez.
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Adele e Simon Konecki começaram a namorar em 2011
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O filho do casal nasceu em 2012. O casamento acabou em 2019
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A residência em Las Vegas está fazendo sucesso
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O empresário do setor esportivo Rich Paul é o nome affair de Adele. Os dos sempre são flagrados em jogos de basquete juntos
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O psicólogo reforçou que não importa se era um namoro ou um casamento: o que pesa no fim do relacionamento é a condição emocional da pessoa.
A Adele dá exemplo ao admitir que precisava de ajuda para superar a situação e que confiava essa missão a especialistas. “Cada pessoa vai apresentar as suas condições psicoemocionais de acordo com seus gatilhos psicológicos”, reforça o especialista.
Alexander complementa: “É importante viver o luto do relacionamento e, no caso da Adele, continuar com a terapia”.
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Reconhecer as dificuldades e buscar ajuda especializada são as melhores maneiras de lidar com momentos nos quais a carga de estresse está alta
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Mas como saber quando buscar ajuda? A qualidade da saúde mental é determinada pela forma como lidamos com os sentimentos
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Pessoas mentalmente saudáveis são capazes de lidar de forma equilibrada com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida. Porém, alguns sinais podem indicar quando a saúde mental não está boa. Confira
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Insônia, depressão e estresse elevam risco de arritmia cardíaca pós-menopausa
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Estresse: se a irritação é recorrente e nos leva a ter reações aumentadas frente a pequenos acontecimentos, o sinal vermelho deve ser acionado. Caso o estresse seja acompanhado de problemas para dormir, é hora de buscar ajuda
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Além de fatores genéticos, a longevidade pode estar associada à quantidade de vezes que a pessoa ficou doente
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Lapsos de memória: se a pessoa começa a perceber que a memória está falhando no dia a dia com coisas muito simples é provável que esteja passando por um episódio de esgotamento mental
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Alteração no apetite: na alimentação, a pessoa que come muito mais do que deve usa a comida como válvula de escape para aliviar a ansiedade. Já outras, perdem completamente o apetite
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Autoestima baixa: outro sinal de alerta é a sensação de incapacidade, impotência e fragilidade. Nesse caso, é comum a pessoa se sentir menos importante e achar que ninguém se importa com ela
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Desleixo com a higiene: uma das características da depressão é a perda da vontade de cuidar de si mesmo. A pessoa costuma estar com a higiene corporal comprometida e perde a vaidade
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Sentimento contínuo de tristeza: ao contrário da tristeza, a depressão é um fenômeno interno, que não precisa de um acontecimento. A pessoa fica apática e não sente vontade de fazer nada
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Para receber diagnóstico e iniciar o tratamento adequado, é muito importante consultar um psiquiatra ou psicólogo. Assim que você perceber que não se sente tão bem como antes, procure um profissional para ajudá-lo a encontrar as causas para o seu desconforto