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3 séries, 2 documentários e 1 tendência para ver antes de 2016 acabar

O Metrópoles separou uma pequena lista de afazeres antes do fim do ano. Algumas são tão boas que você poderá levar pra vida inteira

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Netflix/HBO/Instagram/Richard Avedon
1 de 1 - Foto: Netflix/HBO/Instagram/Richard Avedon

O ano de 2016 passou rápido. Mesmo assim existem algumas coisinhas que passam batido e não devemos deixar de aproveitar antes que o ano termine. Ok, pode ser que algumas coisas você não tenha tempo de conferir e acabe tendo que deixar para 2017. No entanto, fizemos uma listinha para você colocar na agenda e não se esquecer.

Netflix/HBO/Divulgação

 

Veep

Embora não tenha sido lançada em 2016, a série “Veep” da HBO se consolidou e mostrou que veio para ficar. Só o fato de Julia Louis- Dreyfus – que interpreta a vice-presidente dos Estados Unidos, Selina Meyer – conseguir levar sua quinta estatueta consecutiva de melhor atriz de comédia no Emmy deste ano, seria o bastante para despertar sua curiosidade.

No entanto, “Veep” faz um mix de humor inteligente com escatologias e questionamentos sarcásticos da cultura americana sem parecer piegas ou pretensioso.

Em um ano no qual os resultados das eleições americanas foram tão bizarros, a paródia americana ambientada em Washington se mostrou relevante e atual. Como brincou Julia ao receber seu Emmy: “Começou como uma sátira, mas agora está mais parecendo um documentário.”

Chelsea Does

Depois que parou de apresentar o programa de auditório “Chelsea Lately” no E!, muitos questionaram qual seria a nova empreitada da controversa apresentadora americana Chelsea Handler. A resposta veio através de uma parceria com o site de streaming Netflix.

Em 2016, o humor sem censura e cheio de franqueza foi utilizado com sabedoria em uma série documental de quatro capítulos chamada “Chelsea Does”. Os tópicos – tão polêmicos quanto sua apresentadora – são atuais e falam sobre drogas, racismo, tecnologia e casamento.

No entanto, não espere apenas boas gargalhadas. Os episódios também nos incitam a questionar ramificações desses assuntos como solidão, preconceito, sexismo e depressão. A única coisa triste é não saber se haverá uma segunda temporada. Enquanto isso, você pode assistir o talk show dela no aplicativo chamado de ChelseaTrês novos episódios são adicionados por semana.

https://youtu.be/ss1O9LFmEoU

The Crown

O Netflix investiu pesado nesta série que conta a trajetória da Rainha Elizabeth II. O drama real teria custado U$ 100 milhões para o serviço de streaming. A cada temporada irá abranger uma década da vida da emblemática monarca.

A primeira temporada começa em 1947, com episódios cheios de requinte e emoção, incluindo a morte prematura do rei George VI, a chegada da rainha ao trono com apenas 25 anos de idade e sua ligação com o primeiro-ministro Winston Churchill. Isso sem falar na cena do casamento de Elizabeth com o Príncipe Philip, na qual estima-se que a réplica do vestido de noiva da rainha Elizabeth foi mais cara do que o modelo original.

Mais do que preencher um buraco deixado por “Downton Abbey”, “The Crown” abre a possibilidade de diversos spin-offs para o Netflix. Afinal, personagens simbólicos em histórias polêmicas da monarquia inglesa é o que não falta.

 

HBO/Divulgação

Nothing Left Unsaid

Quando Madonna havia sido questionada se o clássico documentário “Na Cama com Madonna” de 1991 mostrava sua personalidade, ela foi categórica ao responder que não era possível revelar quem ela era em duas horas de filme. O sentimento é o mesmo quando se assiste “Nothing Left Unsaid”, cinebiografia de Gloria Vanderbilt trazida para a HBO por seu filho, o jornalista Anderson Cooper.

O filme narra a trajetória emocional e profissional da herdeira, artista e empresária, que aos 92 anos tem muita coisa para contar. Descendente de uma das famílias mais ricas da história dos EUA, Gloria teve uma infância tumultuada por uma disputa de custódia, namorados famosos como Frank Sinatra e Marlon Brando e foi amiga de grandes personalidades do século 20 como Salvador Dali e Truman Capote.

No entanto, a vida de luxo e experiências extraordinárias não a poupou de diversas decepções. São os relatos angustiantes, mas cheios de força, que deixam a película mais real e envolvente e mostram a velha afirmativa que tempos nebulosos não escolhem classe social.

Everything Is Copy

Autora, roteirista, repórter e cineasta. Essas são as quatro profissões que definem Nora Ephron, que sempre foi vista pelo olhar do público através de obras famosas do cinema como “Harry e Sally – Feitos Um para o Outro” e “Julie & Julia”.

O filme “Everything Is Copy”, produzido por seu filho Jacob Bernstein, é uma forma de contar a história de uma das diretoras mais conhecidas do cenário cinematográfico americano. Ephron, que faleceu em 2012, trabalhou com grandes nomes do cinema incluindo Meryl Streep, Meg Ryan e Tom Hanks e foi casada com Carl Bernstein, um dos jornalistas responsáveis pelo célebre escândalo de Watergate que tirou o presidente Nixon do poder.

 

Instagram/Reprodução

Tendência de beleza de 2016

O ano de 2016 ficou marcado pela naturalidade. A primeira foi Cameron Diaz, que divulgou a capa de seu novo livro “Longevity” (Longevidade) sem maquiagem ou qualquer tipo de edição digital. Depois disso veio o movimento #NoMakeup popularizado por Alicia Keys e que de repente se tornou um hit instantâneo na internet. Já no segundo semestre, o maquiador de Kim Kardashian optou pelo “rosto nada”, usando apenas hidratante para preparar o look da empresária para um dos dias de Paris Fashion Week e neste final de ano vimos Gwyneth Paltrow deslumbrante aos 44 anos e sem maquiagem na sua conta do Instagram.

Vale lembrar que toda essa discussão não é uma crítica direta à maquiagem, mas sim a necessidade (em tempos de opressão por uma perfeição inatingível) de enxergar algo belo na naturalidade. Por isso, na hora das comprinhas de beleza, escolha uma base que não esconda suas lindas sardas, use o corretivo com moderação, pegue leve no desenho das suas sobrancelhas e opte – pelo menos por alguns dias – de usar apenas o protetor solar como item de beleza. E que venha 2017.

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