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Como Ana Hickmann, como saber se estou pronta para uma nova relação?

A apresentadora Ana Hickmann revelou, em entrevista, que não está pronta para um novo relacionamento; expert avalia

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Ana Hickmann posa de vestido prateado - Metrópoles
1 de 1 Ana Hickmann posa de vestido prateado - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

A apresentadora Ana Hickmann revelou, em entrevista ao podcast Inteligência Ltda na última semana, que está solteira e feliz após se separar de Alexandre Corrêa, a quem acusou de agressão.

Após o término conturbado, ela garante que, agora, se sente preenchida pela própria companhia e não está em busca de um amor. “Às vezes, tenho vontade de chorar, gritar, mas tenho a caixinha da felicidade e ela vale muito mais estar aberta e presente”, disse.

A loira ainda negou que tivesse vivendo um romance com Edu Guedes. “Primeiro quero resolver os problemas que tenho”, afirmou.

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Ao Metrópoles, o psicólogo Alexander Bez, especialista em relacionamentos, respondeu se, de fato, existe uma “hora certa” para encontrar um outro alguém, como muitas pessoas podem supor.

“Não existe um tempo padrão para retomar a vida amorosa. Tem pessoas que precisam de mais tempo que outras, que podem chegar a anos e até não se relacionarem mais com ninguém. Tudo vai depender do quão sensível o aparelho mental da pessoa está e como ela vai encarar a separação, pois mesmo nas ditas ‘amigáveis’, existe a dor”, comenta.

Segundo o expert, a mente não entende o conceito de separação em bons termos. “O que fica é o sentimento de ruptura, a não ser em casos de relações tóxicas e abusivas. Tem quem consiga se estabelecer rapidamente e ‘emendar’ um relacionamento no outro, mas quanto mais tempo ela tiver entre um namoro e outro, maior será a cicatrização desse rompimento”, emenda.

De acordo com o especialista, a “estratégia” de Ana é mais que válida, e é importante curar quaisquer feridas emocionais antes de partir rumo a uma nova história.

“Se essa ferida não é curada, e a pessoa sofre com algum transtorno mental de dependência e/ou de carência, a tendência é que a pessoa busque alguém com características parecidas com seu ex-companheiro(a), pois, inconscientemente, ela quer transferir o apego, amor, afeto e até raiva para essa nova pessoa, e isso é muito nocivo.”

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