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“Me chamam de gorda, mas não me ofendo mais”, diz Preta Gil

A cantora revelou sofrer preconceito nas redes sociais e já até envolveu a polícia em um dos casos

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Preta Gil
1 de 1 Preta Gil - Foto: Reprodução

Durante participação no “Encontro com Fátima Bernardes” desta quinta-feira (9/11), Preta Gil falou sobre preconceito que sofre nas redes sociais. A cantora, que já chegou a procurar a polícia quando foi alvo de ataques racistas, hoje afirma que não se importa mais.

A famosa contou que os comentários contra ela nas redes são uma loucura. “Me chamam de gorda, rolha de poço, dizem que preciso emagrecer. A pessoa tem que ter muita coragem para entrar nas redes e ofender desse jeito. Não me ofendo mais, me acho linda e maravilhosa”, afirmou.

Além disso, Preta, que atualmente está na lista das cantoras mais populares do Brasil, revelou que sofreu muito durante a adolescência. Mas não devido a preconceitos, e sim por luto.

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Porém, depois de tantos xingamentos, ela diz não se importar mais
"Me chamam de gorda, rolha de poço, dizem que preciso emagrecer. A pessoa tem que ter muita coragem para entrar nas redes e ofender desse jeito. Não me ofendo mais, me acho linda e maravilhosa", disse Preta Gil em novembro do ano passado
A artista preferiu ficar no hospital para realizar uma bateria de exames
A cantora não ia com a cara da atriz global
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A cantora contou, ao participar do "Encontro" nesta quinta-feira (9/11), que sofre preconceito na internet

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Porém, depois de tantos xingamentos, ela diz não se importar mais

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"Me chamam de gorda, rolha de poço, dizem que preciso emagrecer. A pessoa tem que ter muita coragem para entrar nas redes e ofender desse jeito. Não me ofendo mais, me acho linda e maravilhosa", disse Preta Gil em novembro do ano passado

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A artista preferiu ficar no hospital para realizar uma bateria de exames

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A cantora não ia com a cara da atriz global

AgNews

Depois de perder o irmão, Pedro, que tinha 19 anos, ela disse que não via mais nada de positivo em sua vida. Porém, a morte do rapaz em uma acidente de carro, em 1990, também serviu de estopim para Preta decidir seu futuro. “Meu irmão morreu quando eu tinha 15 anos e me deu uma energia para querer correr atrás de uma vida. Depois, com 16, fui morar em São Paulo e trabalhar em uma agência de publicidade. Deixei de cantar, estudar teatro, mas precisava ocupar a cabeça”, concluiu.

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