Caso Gracyanne Barbosa: comer 1.200 ovos faz diferença nos resultados?
Segundo a musa fitness Gracyanne Barbosa, ela come 1.200 ovos por mês e segue o cardápio à risca. Esse tipo de dieta funciona?
atualizado
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Gracyanne Barbosa virou assunto nesta semana após revelar ser adepta de uma dieta rigorosa, que inclui o consumo de até 1.200 ovos por mês. A modelo ainda refletiu sobre o estilo de vida que adotou há 15 anos, afirmando que até se esqueceu do gosto de alguns alimentos.
“Eu amo de verdade e até sinto falta quando não tem em alguma alimentação. São 8 ovos por refeição, entre 32 e 40 por dia e 950 e 1.200 por mês, explicou Gracyanne, em entrevista à revista Glamour. Ela ainda disse que segue o cardápio à risca e que evita ao máximo comer besteiras.
“Eu amava pizza, foi uma das coisas que senti bastante falta no começo, até que comecei a fazer pizza fit e quando percebi, já nem sentia mais falta da tradicional. Tudo é questão de adaptação e hábito”, afirmou a musa. “Faz mais de 15 anos que não como nada fora da minha dieta, então mal consigo me lembrar do sabor”.
Após o relato de Gracyanne, a internet foi bombardeada com perguntas e questionamentos sobre sua dieta. Afinal, será que esse tipo de regime alimentar funciona mesmo? Vale a pena comer vários ovos por dia? É preciso “andar na linha” tão rigorosamente?
De acordo com o nutricionista Caian Maroni, a dieta da Gracyanne Barbosa não é recomendada para todos de forma genérica. Isso porque as necessidades nutricionais variam de pessoa para pessoa de acordo com a idade, sexo, nível de atividade física, saúde geral e metas individuais.
“Uma dieta balanceada engloba um padrão alimentar geral que inclua uma variedade de alimentos e seja adaptado às necessidades individuais. Os ovos podem ser substituídos por uma variedade de alimentos fontes de proteína, dependendo dos seus objetivos e restrições”, diz o especialista, ao Metrópoles.
No entanto, o consumo diário de ovos pode ser parte de uma dieta saudável para a maioria das pessoas, desde que seja feito com moderação e considerando outras necessidades dietéticas individuais. “O que é saudável para uma pessoa pode não ser adequado para outra”, finaliza Caian.