Saiba qual é e quanto custa o retiro frequentado por Wanessa e Dado
Com duração de quatro dias, o Festival de Aya contou com práticas de ioga, meditação, dança, cerimônia do cacau e roda de rapé
atualizado
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O casal Wanessa Camargo e Dado Dolabella foi fotografado, na última semana, em um retiro espiritual na Chapada dos Veadeiros, em Goiás, comprovando os boatos de que os pombinhos realmente reataram. Por lá, o casal participou do Festiva de Aya, que promete uma “cura planetária” por meio da música, meditação, dança e amor.
A quem nunca tinha ouvido falar a respeito, vale destacar que o evento promete a consciência de “amor e natureza”. No site de divulgação, a organização relata que não há a utilização e nem venda de bebidas alcoólicas e/ou drogas. Toda a programação deve acontecer sem sofrimento animal, em respeito à vida e união.
O festival tem quatro dias de duração, que englobam apresentações culturais e indígenas, oficinas e vivências, danças circulares, fogo e cantos sagrados, espaço terapêutico, temazcal, tenda da cura, cachoeira, natureza, yoga, mantras, meditação, conexão e “muitas medicinas”.
Cerimônias
Entre as cerimônias, têm destaque a do Cacau e a Roda de Rapé. Considerada um tipo de cura xâmanica, a Cerimônia do Cacau consiste em beber uma dose de bebida extraída 100% do alimento. São cerca de 45ml da infusão feita com água e misturada a algumas outras especiarias.
O chá faz efeito em cerca de 10 minutos. Por seu efeito calmante, a bebida é capaz de aumentar o fluxo sanguíneo para o coração o que, naturalmente, ativa o chacra cardíaco. Especialistas relatam que a pessoa que bebe o “chá do cacau” pode ficar mais criativa, compassiva e amorosa.
Além dessa, os participantes também puderam aproveitar de uma roda de rapé. Considerada uma antiga medicina indígena, o rapé é feito de tabaco moído, misturado com outras ervas ou cinzas de arvores medicinais. A cerimônia do Rapé consiste na crença de que ele pode resgatar o equilíbrio físico, mental e emocional.
O ritual se assemelha à uma cerimônia xamânica, desde acender um cachimbo ou uma fogueira, servir um alimento, tocar um instrumento e passar rapé. O ato tem a intenção de proporcionar sensação de bem-estar após sua utilização, pois o tabaco ajuda a produzir dopamina.
Medicina do amor
Em um vídeo, é possível ver o casal se abraçando e olhando um para o outro. Essa é a principal base do evento, que tem a intenção de rezar “pela paz e cura planetária”. Com rituais que se assemelham a práticas indígenas, os especialistas convidados pelo evento trabalham com a medicina da alegria, a medicina do amor, da união e da música de rezo.
Para participar dos quatro dias do Festival Aya, o interessados fizeram um investimento a partir de R$ 120/dia. O ingresso garantia acesso aos shows, apresentações indígenas e culturais, oficinas e vivências, bem como palestras, roda de rapé, cerimônia de cacau, Temaskal e Roda de Uni.
Ainda havia a opção de hospedagem local, que custava a partir de R$ 20. O interessado precisava pagar uma taxa de R$ 25 para ter acesso à cachoeira do local.
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