Saiba como a ansiedade pode afetar a sua pele
As psicodermatoses, doenças de pele ligadas a questões emocionais, são mais comuns do que você imagina
atualizado
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A ansiedade e o estresse se intensificaram durante o período de distanciamento social. Por conta da excessiva preocupação sobre o momento que vivemos, a pele também passou a sofrer mais com espinhas, olheiras e ressecamento, e notou-se uma piora considerável em quadros já existentes de eczemas, vitiligo, caspa, alopecia, herpes e psoríase.
De acordo com Gina Matzenbacher, dermatologista da Clínica Leger, quando esse impacto emocional reverbera em prejuízos para a cútis, eles são chamados de psicodermatoses.
“Nesses casos, a ansiedade prejudica a barreira cutânea, levando-a a condições inflamatórias e a hábitos como coçar insistentemente alguma região, o que ocasiona feridas e descamações. Já no couro cabeludo, ocorre a dermatite seborréia e até a queda de cabelo (alopecia)”, complementa.
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