Depilação egípcia: veja os benefícios da técnica pouco conhecida
Método de extração de pelos é ideal para peles sensíveis e não causa flacidez
atualizado
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Seja por higiene, seja por fatores estéticos, o mercado brasileiro de depilação é um dos mais pungentes do mundo. Segundo estudo da Câmara Nacional de Dirigentes Lojistas, trata-se do terceiro cuidado mais popular no país, atrás, apenas, dos serviços de unha e hidratação nos cabelos.
Com a proximidade do verão e das férias de fim de ano, aumentam as dúvidas sobre qual tipo adotar, devido a quantidade de opções no mercado.
Notícias recentes como o caso da brasiliense que sofreu queimaduras com depilação com cera e a modelo que se feriu durante procedimento a laser leva o público a procurar outras alternativas.
Pouco conhecida, a depilação egípcia, também conhecida por depilação a linha, pode ser uma boa saída a quem vai encarar ou biquíni ou, por hábito, prefere um corpo lisinho.
A procura pela moda “egípcia” de se livrar dos pelos aumentou 200% no último ano, de acordo com dados coletados pelo Google Trends.
“É uma técnica feita com uma linha fina de costura 100% algodão. Ela elimina os pelos de qualquer região do corpo, porém é mais utilizada em regiões mais delicadas como rosto, buço e sobrancelha”, explica a empresária Brunna Doberstein, da Unha de Boneca, um dos locais que oferecem esse tipo de serviço na capital.
Além de não deixar a pele irritada, essa forma de extrair os pelos não causa vermelhidão e, ainda, retarda o crescimento do pelo.
Outra vantagem? Ela também evita as temidas flacidez, queimaduras e alergias.