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R$ 1,5 bilhão: confira o interior da casa mais cara do mundo

Construída há 205 anos em Londres, na Inglaterra, a mansão possui 40 quartos e 16 mil metros quadrados de pura elegância. Veja detalhes

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Casa mais cara do mundo
1 de 1 Casa mais cara do mundo - Foto: Getty images

A mansão mais cara do mundo é um recorde que está sempre mudando, conforme novas construções entram no mercado imobiliário de luxo. Atualmente, o título pertence a uma propriedade de 16 mil metros quadrados em Londres, capital da Inglaterra. A The Holme, como é conhecida, venceu a concorrência e está listada por US$ 300 milhões, o equivalente a R$ 1,5 bilhão.

Situada em Regent’s Park, próximo ao Palácio de Buckingham — residência oficial da realeza britânica —, a casa superou o valor de um triplex majestoso na cobertura da Central Park Tower, em Nova York (EUA), à venda por US$ 250 milhões, aproximadamente R$ 1,2 bilhão.

Regent’s Park
Regent’s Park, em Londres

De acordo com o portal de notícias Quartz, a propriedade inglesa possui 40 quartos, distribuídos em apenas dois andares. A residência, assinada pelo célebre arquiteto britânico Decimus Burton, possui estilo jônico.

No interior do imóvel, é possível ver uma decoração com tons de dourado. Há lustres com design sofisticado e mesas rústicas de madeira. Amplos jardins, lagos e um subsolo de escritórios também integram o terreno, com quase dois hectares.

O exorbitante valor, no entanto, não está relacionado apenas às dimensões extravagantes, já que a riqueza histórica faz parte do imóvel. “A propriedade foi lar de vários membros da família real saudita, incluindo o príncipe Abdullah bin Khalid bin Sultan al-Saud, representante saudita na União das Nações em Viena”, sublinhou o portal Quartz.

A casa foi aclamada por especialistas em arquitetura

Além de ser conhecida como The Holme, a mansão mais cara do mundo ganhou o apelido de “Casa Branca de Londres”. A propriedade, inclusive, chegou a ser descrita como “uma das casas particulares mais desejáveis” da cidade pelo arquiteto Guy Williams. Já o crítico Ian Nairn a considerou como a “definição de civilização ocidental em uma única vista”.

Agora, a residência de 205 anos deve ser procurada pelos residentes bilionários da capital inglesa, bem como por estrangeiros ricos que vêm se aglomerando na cidade nos últimos anos.

Uma mansão de 45 quartos, conhecida como 2–8a Rutland Gate, era a casa mais cara à venda em Londres anteriormente. A propriedade, com vista para o Hyde Park, foi listada por US$ 221 milhões, cerca de R$ 1,1 bilhão, em outubro do ano passado.

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