Casa Brasiliense: quase um hotel, lar oferece conforto a 19 pessoas
A propriedade possui 14 suítes, pet shop, sala de cinema e até cafeteria
atualizado
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A residência da família Lopes é semelhante a um hotel luxuoso, afinal, comportar 19 pessoas não é tarefa fácil. Situada no Park Way, a propriedade conta com 35 mil m² de terreno, sendo 1.2mil m² de área construída.
O lar é o último a integrar a série Casa Brasiliense, publicada desde dezembro de 2020 pelo Metrópoles. O compilado de reportagens mostra como moradores do Distrito Federal transformam a própria residência em um espelho de suas personalidades. Anteriormente, apareceram a influenciadora Karl Jenneth, a jornalista Ana Evelin e o designer de joias Antônio Henrique.
A mansão tem 14 suítes, sala de projeção, cafeteria, cozinha, sala de estar, sala de jantar, lareira, sala íntima, adega e outros cômodos. Do lado de fora, a casa é rodeada por gramado com mais de 10 mil de extensão, além de ter piscina, churrasqueira, salão de festas, pet shop e estábulo.
Veja um tour pela mansão da família:
A construção da casa e do espaço externo foi feita inteiramente pelos membros da família. Porta-voz do grupo, o empresário Eduardo Lopes, de 45 anos, conta que os membros possuem conhecimentos vastos e variados sobre arquitetura, decoração e muito mais.
“As pessoas até pensam que somos americanos, porque gostamos mais de fazer do que de pagar”, brinca. A planta da mansão foi desenhada pela esposa de Eduardo, a também empresária Edlamara Lopes, de 61 anos.
Os quartos são divididos em corredores: sete no sentido sul e mais sete no sentido norte. Apenas a integrante mais velha da família, de 81 anos, reside em local separado. Segundo Eduardo, é a casa da avó.
A decoração de todo o lar mistura o estilo contemporâneo com o vintage. Na cafeteria, a pegada é mais evidente, com o chão preto e branco e o mobiliário estilo americano. O restante da casa, por sua vez, tem o teto em madeira maciça e paleta predominante em bege e azul, nos móveis e artigos de decoração.
História
Ao todo, a família é formada por 12 mulheres, com idades entre 11 e 81 anos, e sete homens, com faixa etária entre 8 e 45 anos. Há também animais de estimação: são 13 cachorros e duas éguas resgatadas.
Mas, porque 19 pessoas decidiram morar juntas? Eduardo explica: “Não tem nada a ver com religião. Somos cinco casais ligados que, ao invés de casar e ir embora, permanecem juntos. Percebemos que, em 19 pessoas, nosso ganho e qualidade de vida seria muito maior do que separados, um iria viver melhor que o outro. Aqui, todos vivem com conforto e aproveitam das mesmas regalias”.
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A família é paranaense e veio para Brasília em 2003, para começar uma nova vida. À época, eram 13 membros. Primeiro, residiram em Sobradinho e no Lago Norte. A mudança para o Park Way aconteceu devido ao aumento de membros e ao crescimento das crianças.
Como sempre tiveram o hábito de viver juntos, a quarentena também não foi um problema. “Vivemos bem concentrados e gostamos de trazer tudo para casa. Então, a pandemia não alterou nosso estilo de vida”, afirma. A concentração de atividades em casa e o número elevado de membros foi o que motivou, inclusive, a criação de ambientes para o conforto de todos.
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