Aprenda a fazer três chás que desincham e ajudam a eliminar toxinas
Naturais, esses chás são ótimos para quem quer reduzir a sensação de inchaço e “purificar” o organismo de agentes tóxicos
atualizado
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Um dos sintomas intestinais que mais afeta as pessoas no cotidiano é a sensação de inchaço. Normalmente comum no público feminino, principalmente durante a TPM, a barriga inchada, gases e problemas digestivos comprometem o bem-estar e a qualidade de vida.
Mas não é necessário aceitar esses inconvenientes no dia a dia, já que existem receitinhas simples que ajudam a solucionar esse problema. A inflamação no intestino afeta não apenas o órgão, mas também aspectos externos como a pele e o humor.
Se a saúde intestinal não vai bem, é provável que o organismo pague esse preço. A microbiota, ou seja, as bactérias que habitam o órgão, precisam estar em simbiose e em equilíbrio com o corpo. Se essa comunidade de bactérias é afetada, a serotonina — hormônio que garante o bom-humor —, além do cortisol e progesterona, também serão afetados — e para pior.
As mulheres podem sofrer, ainda, de queda capilar e de colágeno, e de problemas na pele quando o órgão não funciona bem.
Para melhorar a saúde, garantir a boa ingestão de água é essencial. Além disso, consumir fibras, vitaminas, antioxidantes e outros nutrientes é de suma importância.
No time dos chás, existem algumas receitas que são boas aliadas. Anote aí:
Chá matinal para o intestino
- 300 ml de água
- 2 colheres de sopa de folhas de hortelã
- 1 pedaço de gengibre
Ferva a água com o gengibre por 10 minutos, após desligar o fogo, coloque a hortelã e tome em jejum.
Chá digestivo após o almoço
- 300 ml de água
- 2 colheres de sopa de folha de espinheira santa
Esquente a água e, após alcançar a fervura, coloque a folha de espinheira santa. Desligue o fogo e deixe descansar por 5 minutos.
Chá para relaxar antes de dormir
- 250 ml de água
- 2 colheres de sopa de camomila
Esquente a água e, ao atingir a fervura, coloque a camomila. Desligue o fogo e deixe descansar por 7 minutos. Tome pelo menos com duas horas de jejum.
(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica