5 alimentos inflamatórios e que incham a barriga para cortar da dieta
Populares, esses alimentos inflamatórios são “tóxicos” e prejudicam o bem-estar do organismo; veja a lista
atualizado
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Ainda que tenhamos alcançado o desafio de perder a gordura e finalmente atingido o “shape” desejado, a retenção de líquido segue como um desafio na rotina de muita gente. Uma coisa é fato: basta aumentar o consumo de certos alimentos inflamatórios para que a roupa aperte e a barriga estufe.
A sensação é de desespero, mas isso pode ser rapidamente solucionado se você souber os ingredientes que podem causar esse mal-estar no organismo.
5 alimentos inflamatórios e que causam retenção hídrica:
Alimentos ricos em farinha branca
Pães, macarrão, tortilhas, pizzas, bolos e biscoitos são campeões em causar estufamento devido ao alto teor de glúten no trigo. Indivíduos que têm doença celíaca e sensibilidade não celíaca ao glúten sofrerão mais ainda com esses ingredientes, já que a proteína do trigo é de difícil digestão, causando inchaço em muita gente.
Além disso, o alto teor de carboidratos ainda favorece o ganho de peso. Por vários desses itens serem industrializados, eles favorecem a inflamação.
Bebidas alcoólicas
Enquanto ingerimos esse tipo de bebida, o corpo tenta, ao máximo, expulsar as toxinas geradas pela metabolização do álcool, aumentando a frequência de idas ao banheiro.
Entretanto, após isso, o mecanismo contrário ocorre: a retenção de líquido. Cerveja, vinho e destilados em excesso são campeões em aumentar o inchaço corporal. Consuma com moderação!
Alimentos fritos
Além do alto teor de gorduras saturadas e trans, alimentos fritos possuem alta densidade calórica. Quando consumidos em excesso, os óleos que são usados para fritar propiciam a inflamação no organismo.
A baixa qualidade dos alimentos fritos, associados ao alto teor de sódio, normalmente impactam na retenção de líquido e no acúmulo de gordura na barriga.
Carnes vermelhas
Quando ingeridas com moderação, as carnes vermelhas não causam problemas. Entretanto, consumir esse tipo de carne com frequência pode agredir a mucosa do cólon do intestino, tornando o microambiente propício à inflamação.
Além disso, o modo de preparo envolve altas temperaturas e baixas umidades (como assar, fritar e grelhar) favorecendo a formação de compostos inflamatórios, como heterocíclicas e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos.
As carnes embutidas, principalmente, são associadas até a formação de tumor, problema somado ao alto teor de sódio.
Açúcar refinado
Isentos de nutrientes, os açúcares interferem e comprometem a ação do hormônio insulina. Em excesso, podem causar inflamação e gerar ganho de peso.
Alguns exemplos são sucos de caixinhas, refrigerantes, doces industrializados, sorvetes e sobremesas em geral.
(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica